Dirigentes rivais se reduzem a torcedores para explicar o sucesso do Verdão

Borja, Tchê Tchê e Lucas Lima
Cesar Greco / Ag.Palmeiras

Na semana passada, o Verdazzo publicou um post no qual o foco eram os outros grandes times do Brasil, projetando as dificuldades que cada um atravessava e escancarando o otimismo em relação a esta temporada. De forma análoga, os adversários também espiam os outros times; quando o papo chega no Palmeiras, um suposto otimismo dá lugar a uma indisfarçável tensão.

A função de cartola, entre outras coisas, tem um componente político muito forte. Dependendo do estilo pessoal do dirigente, as declarações à imprensa podem vir com mais ou menos tempero,mas sempre estarão jogando para a torcida.

Diante de tantas vantagens competitivas que o Palmeiras alcançou, legitimamente, restou aos falastrões usar frases de efeito em seus pronunciamentos públicos para manter elevado o moral de seus comandados e da torcida, bem como marcar pontos na sempre mesquinha política interna dos clubes de futebol profissional.

Neste Carnaval, talvez contagiados pelo clima descontraído que cobre o país, dois dirigentes faziam seus discursos de como seus clubes eram lindos e maravilhosos, até que o Palmeiras apareceu na conversa. Chega a ser engraçado ver como eles se saíram.

A conta vai chegar!

Marcelo Medeiros
Reprodução

O presidente do Inter, Marcelo Medeiros, respondia às perguntas de um jornalista gaúcho em um programa de rádio local. Entre outras tergiversações, explicava por que o Inter não tinha auferido receitas significativas com vendas de jogadores em 2017. Saiu-se com um “a vitrine não era boa”, como se os craques Rodrigo Dourado e Edenílson só não estivessem sendo disputados pelo Barcelona e Juventus porque seu time não estava na Série A.

O papo chegou inevitavelmente ao Palmeiras, e a evasiva foi a mesma que vemos na boca de milhões de torcedores de outros times: tudo passa pela Crefisa, mas “uma hora essa conta chega. Ela chega.”

O tom chega a ser quase de oração. Nossos adversários estão desesperados para ver essa tal conta chegando. Esquecem, ou convenientemente ignoram, que o Palmeiras vem há alguns anos pagando contas em dia, sem contrair novas dívidas e sem fazer adiantamento de receitas. As dívidas estão escalonadas e o clube não gasta mais que arrecada. Quando as contas chegam – e elas não param de chegar – pagamos os boletos à vista.

Recentemente, por intervenção da Receita Federal, a relação entre Palmeiras e Crefisa sofreu uma alteração: o Palmeiras passou a assumir o risco de arcar com os custos dos jogadores que chegaram graças ao aporte financeiro da empresa, caso eles saiam de graça ao fim do contrato.

Mas os ativos continuam a ser do clube e temos a nosso serviço um homem que parece ser o mais eficiente do mercado nessa função de comprar e vender jogadores. Se todos os jogadores com o apoio da Crefisa saírem de graça, o Palmeiras terá uma dívida que corresponde a um terço de seu faturamento anual – algo relativamente tranqüilo de se resolver, principalmente para quem enche os estádios e não adianta receitas futuras.

E quando a Crefisa deixar o Palmeiras, o clube tende a estar devidamente calçado – as receitas vindas do patrocínio, se não forem inteiramente repostas pelo patrocinador seguinte, representam cerca de 20% do orçamento do clube hoje – algo perfeitamente administrável.

Uma baleia no aquário

Luís Paulo Rosenberg
Reprodução/ESPN

Luís Paulo Rosenberg, de volta à pasta de marketing do SCCP, é tradicionalmente um fanfarrão – já demonstrou essa faceta por vários anos em que ocupou esse cargo em gestões anteriores. Neste feriadão, num programa de televisão, desses de conversa infinita para preencher a grade, usava em sua argumentação que o Itaquerão é o melhor estádio do Brasil, quando foi interrompido por um dos entrevistadores, que perguntou se ele achava mesmo que era o melhor, e usou o Allianz Parque para instigá-lo.

Rosenberg então disse que o Allianz Parque é muito bom para shows para 40 ou 50 mil pessoas, imbatível, segundo suas palavras. Mas disse que o Itaquerão tem muitas outras vantagens. Entre elas, algo que ele chamou de “monumentalidade” – segundo o dirigente, quando se passa no entorno do Itaquerão você diz “oh!”, ao contrário do que acontece nas avenidas que cercam nosso estádio, que não seria sequer notado.  Mas só sendo cego para não enxergar o Allianz Parque. E o pior cego é aquele que não quer ver.

O estádio é indiscutivelmente um dos pilares da potência em que o Palmeiras se transformou. Ser “uma baleia num aquário” – alusão feita por Rosenberg à região da cidade de São Paulo em que o Allianz Parque se encontra – é exatamente o que faz do estádio o maior ponto de megashows do Brasil e uma grande fonte de receita para o clube; e foi  também o que tornou possível o estádio sair do chão sem que o Palmeiras pusesse a mão nos bolsos – nem nos próprios, nem do da população.

Aí o dirigente rival atacou o fato do Palmeiras ter que sair do Allianz Parque em 4 ou 5 jogos por ano, segundo ele, porque tem que dar espaço para shows de “rebolado”. Foi aqui, quando usou o termo pejorativo, que escancarou toda sua dor de cotovelo. Rosenberg pode ser dissimulado, mas não é burro. Ele sabe que o modelo de negócio do Allianz Parque, que seguirá em comodato por mais 26 anos e meio, é muito superior ao do Itaquerão.

Basta fazer as contas: os 4 ou 5 jogos por ano que o Palmeiras usa o Pacaembu como parte do acordo para que a WTorre tivesse construído o estádio com seus recursos saem muito mais baratos que uma dívida impagável que já está batendo na casa dos R$ 2 bilhões, que faz com que o SCCP não veja um tostão das arrecadações de seus jogos para tapar um buraco que só aumenta. Estão enxugando gelo e só sairão dessa penúria com mais uma falcatrua envolvendo dinheiro público.

Continuem assim!

Borja, Lucas Lima e Dudu
Cesar Greco / Ag.Palmeiras

Os dirigentes adversários parecem se recusar a admitir que o Palmeiras encontrou uma fórmula vencedora, consistente e longeva. Por muito tempo, o futebol brasileiro teve vencedores que se apoiaram em situações passageiras e surfaram na onda para alcançar os troféus – algo que sempre tinha um preço no final, a tal da conta que eles torcem que um dia irá chegar a nossa porta.

O Fluminense, por exemplo, vivia da Unimed e não se preocupou nem um pouco em se calçar para uma eventual saída da empresa – hoje precisa escalar a molecada de Xerém e não consegue ficar nem entre os quatro melhores do campeonato carioca.

Já o clube do senhor Rosenberg vive de manobras eticamente reprováveis – no mesmo programa, ele é quem teve que rebolar para explicar o que achava do SCCP ter ficado quatro anos deliberadamente sem pagar impostos no início desta década para manter o time forte e assim ter vantagens competitivas que o levaram a levantar os troféus mais importantes de sua história.

Se depender de nós, não tem problema: continuem assim! Se querem agir como torcedores e usar frases de efeito para justificar por que estão ficando cada vez mais para trás, que usem. Nós não nos esquecemos que, no final, futebol se decide é dentro de campo e que não ganhamos nada ainda este ano. O que estamos fazendo é tratar de aumentar as chances disso acontecer.

O Palmeiras segue fazendo seu trabalho, enquanto os dirigentes adversários falam em conta que vai chegar e em baleias em aquários. Daqui a pouco vão chegar no patético “não tem mundial” – como qualquer torcedor impotente que precisa, de alguma forma, dar um jeito de não admitir que o futebol está cada vez mais verde. Se eu fosse um deles, em vez de perder tempo com essas bobagens, tentaria de alguma forma copiar o modelo do Palmeiras para não deixar a diferença aumentar ainda mais.


Verdazzo é um projeto de independência da mídia tradicional patrocinado pela torcida do Palmeiras.

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85 comentários em “Dirigentes rivais se reduzem a torcedores para explicar o sucesso do Verdão

  1. Esse palhaço do Rosenberg merece um monumental canavial de rolas para se deliciar enquanto cura a dor de cotovelo.

  2. É, os caras não têm para onde correr mesmo. O sujeito apelar para essa coisa ridícula de “monumentalidade” para defender o itaquelixo é fim de carreira. Pode parar.

  3. É verdade eu concordo em gênero e grau com suas colocações e argumentos. Infelizmente nós já sabemos que essa ”mídia” esportiva brasileira é tendenciosa e corrupta. E que ‘babam-ovo’ para dois times que usam e abusam de ”meio$$” que não admiramos para muitas de suas conquista$$!!! E o principal deles é esse ‘small timinho ladrão’ devidamente endeusado e ‘defendido’ pela maioria de ”jornalistas e comentaristas” da globosta e da bundeirantes!!! Mas o nosso GIGANTE sempre esteve de cabeça erguida contra tudo e contra todos e fazendo história com dignidade, honradez e muitas glórias para desespero dos torcedores rivais!!! Os cães ladram e a caravana passa!!! E parafraseando você (In verbis) “..o Palmeiras segue fazendo seu trabalho, enquanto os dirigentes adversários falam em conta que vai chegar e em baleias em aquários. Daqui a pouco vão chegar no patético “não tem mundial” – como qualquer torcedor impotente que precisa, de alguma forma, dar um jeito de não admitir que o futebol está cada vez mais verde. Se eu fosse um deles, em vez de perder tempo com essas bobagens, tentaria de alguma forma copiar o modelo do Palmeiras para não deixar a diferença aumentar ainda mais.”

  4. não tenho duvida que os dirigentes rezam pra que um dia essa ‘conta’ chegue, porque se não quem nunca vai chegar em nós, são eles… AVANTI PALESTRA !!!!!

  5. Isso dos adversários se chama síndrome de vira lata, logo logo vamos ser campeões neste formato novo da fifa dai quero ver o que vão falar

    1. Seria ótimo se ganhasse no formato atual também. Aí no novo, o pioneirismo voltar e a gente ser um dos únicos times no mundo a bater de frente com os europeus.

  6. vi hoje cedo (uma reprise) enquanto tomava café um programa do esporte interativo, nao sei o nome, é aquelas mesas redondas onde todos falam ao mesmo tempo e vc nao aguenta mais do que 2 minutos… estava la o Rivelino defendendo os SCCFDP após perderem em casa ontem… dai tinha um cara q nao sei o nome que estava atacando e dizendo que perder do são bento em casa era uma vergonha, e bla bla bla…dai em determinado momento o rivellino estressou e disse “não sei pq estão criticando o SCCFDP, veja o palmeiras, pelo tanto que investiram, não estão jogando tão bem assim… o curintia não investiu nada, vcs tinham que estar criticando o palmeiras” kkkkkkkkkkkkkkkkk mano, os caras estão desesperados…

  7. Perfeito Conrado! Falo isso para meus filhos à exaustão: Tomara que esses cartolas além de falarem como torcedores, também pensem e ajam como torcedores nos bastidores, pois a diferença só aumentará. Falo inclusive para os meus filhos que, há dois anos, a frase era: “Quando o Paulo Nobre sair, vocês vão ver!”. O grande PN saiu e já terminaremos de pagar a dívida com ele muuuuito antes do previsto. É fácil ver que essa conta não vai chegar, mas, como diz o texto (mais uma vez excelente) o pior cego é aquele que não quer ver! Avanti Palestra!!!!

    1. muito bem lembrado, já tinha me esquecido da famigerada frase “Quando o Paulo Nobre sair,o Palmeiras acaba.’, seguimos….

  8. A minha dúvida é apenas uma. Para se tornar o monumento que esse asno diz ter, precisa do que? Cair aos pedaços antes mesmo de ser inaugurado? Cair depois de inaugurado? Ou ser feito com entulho??

  9. Eu não me conformo com a RF. Como sempre, como no mundo todo, esses fiscaizinhos só conseguem que investimento seja cortado; desfavor ao país…

    Enfim, mesmo com até a RF contra, somos superiores, só resta aos rivais o chororô.

  10. Quando os bambis eram modelo de gestão profissional, todos aplaudiam. Mas devemos ficar atentos pra nunca relaxar. Falando nisso, acho que os 15% sintético do gramado dos lixos cairia bem aqui, ou algum híbrido europeu mais top.

    Conheço um tiozinho corintiano fanático, iludido e chato como qualquer gambá. Ele disse que não tem a menor vontade de conhecer o Entulhão por causa da localização.

  11. Nao esquecer que por muitos anos, o Senhor Luís Gonzaga Belluzo foi achincalhado tanto pela mídia quanto pelos palmeirenses sobre o contrato do Allianz.

    O cara convicto da ideia segurou uma bucha muito grande. Enquanto o sccp vendiam a ideia de que o negócio deles tinha sido muito melhor e muitos compraram essa ideia.

    Deixa a gente aqui com a nossa baleia e eles lá com a impressora!

  12. eu adoraria ver alguém perguntar em uma entrevista coletiva ou algo do tipo, pro Cicero, Mattos ou Mauricio, como eles encaram internamente esse caso de a Crefisa ser a dona do Palmeiras ou que a Wtorre é a dona do Allianz, sendo que o patrocínio da Crefisa no Palmeiras representa um pouco mais de 20% do faturamento anual e como o Conrado disse, pode muito bem ser administrada em caso de saida com outro patrocinador, sem comprometer o sucesso anual, mas que tanto no Gambá quando Flamerda, só a cota de TV ano passado e no retrasado representou mais de 50% da renda anual…. seria sensacional!!!!

    trabalho pro Conrado num futuro breve!! rsrs

    1. Uma pena que esses 3 caras são teoricamente ‘inalcançáveis’ no momento, mas seria uma oportunidade enorme saber qual a visão dos profissionais palmeirenses sobre as ladainhas que soltam por inveja ao modelo palmeirense de gestão.

  13. Eu acho muito gozado quando falam que o diferencial do Palmeiras é a Crefisa. Parece que não fazem conta. Gambás e urubús recebem aproximadamente 170 milhões de reais da Globo. O Palmeiras, 100 milhões. Ora, a diferença é quase uma Crefisa que injeta 80 milhões no nosso clube.
    O diferencial é outro. Exatamente a nova política que se instalou no clube com a eleição de Paulo Nobre.
    Dor de cotovelo cega. E alonga as orelhas. E eu dô muitas risadas.

  14. Os palmeirenses estao muito felizes com toda essa situação. Parece estranho que estejamos felizes, se nossa ” conta vai chegar ” ou que nosso estadio nao tenha…hummm…” monumentabilidade”. O despeito e de tal ordem e eu suponho que o medo de sermos inalcançáveis, que estao desesperados. E patético…O problema dos gambás e muito serio e nao vai ser com conversa mole que resolverão o impasse. Poderiam começar do começo…algo como pagar as marmitas!!!

  15. Pra vc ver! Se esse senhor é, teoricamente, um dos gambás mais lúcidos, calcule os outros… É melhor ser uma baleia em um aquário que um baiacú no Triângulo das Bermudas financeiro. Os gambás se apoiavam na manutenção no poder do molusco de nove dedos para que, em algum momento, fossem isentados das suas dívidas. O molusco pode ser preso, o atual presidente admirador do Dudu Guerreiro segue às voltas com a Justiça e os gambás lutam para não desaparecer no ocaso financeiro.

  16. O senhor fanfarrão só esquece de falar que, contabilizando futebol, eventos e naming rights (algo que eles não conseguiram até hoje), a parceria Palmeias, WTorre e Allianz já rendeu incríveis R$150 milhões de reais do que o modelo deles. Sem contar que chegamos a R$200 milhões somente em renda com 13 jogos a menos que eles, com um custo operacional muito menor (ou seja, nossa renda líquida é muito maior). E pelo modelo deles, não sobra dinheiro nem pra pagar marmita pros funcionários.

  17. Quando vc chega no Entulhão vc diz oh! Quando vc fala do Palmeiras vc diz que não tem mundial. E os argumentos da gambazada param por aqui. Deve estar difícil pra eles. Só me ocorre dizer: chupa!

  18. Palmas para esse texto. Meu sonho é ver um caras desses falando merda na frente de alguem que pode responder à altura, com os fatos apresentados nesse texto. É fácil ir na TV e falar o que quiser para meia dúzia de bundões comprados que mesmo sabendo que estão ouvindo asneira não podem questionar à altura.

  19. Sem clubismo: sou da Z/L (de São Miguel, do lado de Itaquera), mas pra mim não é demérito nenhum pros habitantes do lugar afirmar que a localização do Allianz é incomparavelmente melhor do que a do Entulhão. Batem muito na tecla da Crefisa e das vezes onde o Palmeiras terá de ceder o estádio à W/Torre, mas alguém, entre as várias sumidades da inteligência da crônica esportiva tupiniquim pode nos apontar algum clube brasuca que seja exemplo de gestão – os “naming rights” principalmente?

    1. Evandro, você que mora ao lado do Itaquerão, depois de inaugurado, melhorou o comércio? Indústrias se instalaram próximo a ele? Houve alguma alteração sensível que possa dizer que foi a arena que trouxe?

      1. Cara, pra ser sincero, faz 16 anos que saí de SP, mas pelo que parentes e camaradas comentam, o negócio não ficou tão bom assim não: houve uma bruta especulação financeira, bolha mesmo, e a onda de assaltos aumentou. A vila onde eu morava tá muito mais violenta do que era em 2002, quando me mudei.

  20. O exemplo mais patético dessa tática, partiu do próprio ex presidente do sccp, que, do alto da importância do seu cargo, mandou: “teve time que gastou 120 milhões contratando, e não ganhou nada” Como se ele tivesse “planejado” não contratar ninguém para ser campeão… Nem foi necessário nosso presidente responder. O próprio Dudu disparou na testa do sem noção: NÃO CONTRATOU, POIS NÃO TINHA DINHEIRO…

  21. Hoje podemos ver o quanto o Verdão é grande. Incomoda todos adversários com seu grande sucesso. Quem estava no ostracismo, como esse cidadão, tenta se promover em cima do brilho do Palmeiras. Com certeza é o caminho mais fácil. Tentar criar notícia e a imprensa que também não tem mais o que falar pega a onda dele e vê se da notícia. É hilariante mas faz parte do jogo. Mas a torcida do Palmeiras está vacinada contra esse veneno.

  22. Em uma coisa o “marketista” gambá tem razão, quem passa pelo municipal de Itaquera diz: “Ohh!”
    Esses dias eu passei por lá e disse “Ohh… que bosta!”

  23. Caminhamos a passos largos para uma independência já mais vista no futebol brasileiro. Somos absolutos em gestão e controle do nosso dinheiro, nossa torcida é incomparável e ajudamos o clube a ser o que é … quanto aos outros … corram atrás, logo logo não teremos concorrentes …

    1. A partir do ano que vem nem SCCP nem o CRF terão o absurdo de valores que a RGT paga aos dois. A distância entre o Palmeiras e eles será menor neste quesito, para piorar a situação deles. Como você disse Jefferson, senão nos copiarem ficarão muito atrás, sem concorrência.

  24. Os rivais tem que ser assim mesmo, sempre tentar achar algo para desmerecer o trabalho do Palmeiras, eu quero que continuem assim, quanto mais vezes melhor. A partir de quando começarem a nos elogiar, temos que nos preocupar. #continuemassim

    1. É aquilo que sempre falo irmão. Quanto mais tentam desmerecer nossas conquistas, mais eles expõem a sua própria inferioridade.

  25. Com sorte e competência dos que trabalham corretamente, muito em breve daremos uma sova nestes gambás para aumentar o rebolado dos seus dirigentes bandidos.

  26. Hahahahahahaha, este palavrório não vai mudar a triste realidade gambá, baleia é ele que mal teve tempo de comprar camisas que o vistam sem estourar os botões.
    A única saída que terão será meter a mão mais uma vez e aumentar mais ainda a lista da vergonha.
    O dia que o país tomar jeito o curica acaba.

  27. Quando vejo um fanfarrão falando uns impropérios desses eu só consigo achar graça.

    Ainda mais sabendo, como bem lembrou o Conrado, que quem proferiu tais palavras sabe muito bem o quanto o Palmeiras está a frente dos demais clubes e que a tendencia natural é crescer.

  28. Os caras só sabem passar recibo, o desespero de torcedores e jornalistas ao falar sobre “Era Crefisa/Parmalat” e “não tem Mundial” é tudo que lhes restou ao nos ver crescendo cada dia mais, dentro e fora de campo.

    Quando Paulo Nobre emprestou dinheiro do bolso, todo mundo falava “a conta vai chegar quando o Nobre sair”; ele saiu e estamos praticamente zerados com ele. Com a Crefisa não será diferente, para desespero dos rivais.

    E eles deveriam ter vergonha de falar algo sobre nosso estádio… Nunca conseguirão pagar o deles, a menos que o maior ladrão que esse país já teve retorne e dê um ‘jeitinho’, juntamente com seu amigo Andrés Sanches!

  29. Prevejo que de 2020 pra frente o papo ‘ur dur’ venha a ser ‘Palmeiras não tem Copinha’

  30. E eu cada vez mais me fecho no nosso mundo. Já larguei mão de saber o que os outros pensam. É tóxico! Meu problema agora é a ansiedade em ver o time jogar, disputar jogos decisivos e etc… Fico até meio sem graça quando vejo Scarpa entrar no lugar do Lucas Lima. Parece que estou andando de Ferrari no meio do subúrbio. Imagina a angústia dos rivais…

      1. Como dirigente sim, como torcedor, só enxergo como etratégico para tirar um barato. Coisa que não ligo muito não.

  31. O Palmeiras é protagonista hoje nos campos e fora dele.

    E enquanto eles se preocupam com o Palmeiras com argumentos idiotas, se distanciam ainda mais.

  32. Nessa foto do Rosenberg, eu só consegui pensar em apertar o mamilo dele e girar enquanto falo “tetinha”. Olha essas tetas, cara. vsf.

  33. Caras, eu vou dizer uma coisa. Mesmo que O Palmeiras não vença tudos os anos (e não vai mesmo), mesmo passando alguns anos em Branco, como foi 2017, é melhor estar na situação de protagonismo que está do que ganhar títulos como azarão, como os gambás ano passado. Que a torcida tenha bom senso para perceber isso e não transformar qualquer tropeço em crise (e os torcedores de microfone estarão prontos para instigar os torcedores mais ingênuos a fazerem isso, com seus comentários cheios de veneno, pra depois criticarem a impaciência da torcida e acabarem colocando a culpa de tudo no clube – hipócritas).

  34. Conrado, no texto você diz que caso os jogadores contratados com aporte financeiro da Crefisa saiam de graça, o valor a pagar a eles corresponderá a um terço do nosso faturamento anual. Mas há um erro aí. O valor a ser pago a eles são 117 milhões e nosso faturamento anual passa dos 500 milhões. Então o valor não chega a nem um quarto do faturamento. Piorou um terço! Assim a situação é melhor ainda!!!!!

    1. Certo Luan, fora o viés de receitas crescentes que só aumentará a distância. Depois é simples mudar o vetor, é só a Crefisa aumentar o valor do patrocínio e diminuir o dos empréstimos, simples assim.

  35. Excelente texto! O time tem que jogar bola sério e transformar toda essa superioridade em títulos! Vamos deixar esses babacas invejosos falando sozinhos! Avanti Palestra! Vamos Palmeiras!

    1. Eu exclamo! Oh que elefante branco, Oh que roubalhaeira com o dinheiro dos brasileiros, Oh que monumental superfaturamento! E dou muita risada quando penso como terão que pagar 2BI de dívidas, como dou risada!

    2. Ou da pra lembrar do Fernando Prass voando na bola naquela disputa de pênaltis da semifinal do Paulista eliminando os gambás dentro do entulhão.

  36. De qualquer forma, temos que admitir que os caras estão cada vez mais se superando na criatividade!

    Antes só ouvia “Crefisa Futebol Clube”, “Sem Mundial” e agora os caras vem com essa “Baleia no Aquário”!!!

    Fazer o quê? Dá até pena, tem que rir p não chorar……

    De qualquer forma, acho até legal pensando em quantas noites de sono o cara deve perder pensando em algo p diminuir o Palmeiras……

  37. Estava a trabalho em BH na semana antes do carnaval, e numa dessas mesas redondas locais começaram a falar do Palmeiras. Sentaram o pau na que chamaram de gestão temerária do Palmeiras, na Crefisa, Allianz Parque, fair play financeiro e etc e na análise seremos brevemente um Fluminense da vida!! Como 4 ou 5 jornalistas não pesquisam ou estudem antes de falar tantas besteiras!! incrível isso! Só restam eles chorarem!!

    1. Falam o que o ouvinte gostaria que acontecesse, incapazes de admitir a realidade. Para mim isto chama covardia, ou talvez burrice.

  38. Será que não percebem o quanto estão sendo infantiloides, o que dizem que a conta vai chegar acredito que seja falta de informação, falta de buscar e olhar os números, mas essa da baleia, chega a dar dó do cidadão.

  39. “Se eu fosse um deles, em vez de perder tempo com essas bobagens, tentaria de alguma forma copiar o modelo do Palmeiras para não deixar a diferença aumentar ainda mais.”

    Ainda bem que você é um dos NOSSOS, Conrado.

    E que eles continuem mesmo acreditando no que bem entenderem.

    O único ponto a ser bem vigiado: que todo esse despeito somado a dose equivalente de “olho gordo” não se converta em conluio de bastidores.

    #OlhoAbertoPresidente

    1. Ia comentar justamente isso: nada de se espelhar em nossa gestão. Que se valham do pensamento mustafônico do bom e barato (no caso, ruim e caro) e que sangrem os cofres de seus clubes cada vez mais.

      Pra imundície em especial, todo castigo é pouco!

    2. Eu recomendaria que este cidadão começasse a rebolar logo, e se não surtir efeito que rode a bolsinha também, porque pagar honestamente 2BI em dívidas não será nada fácil!

  40. É claro que o estádio dos gambás se destaca. Não tem nada ao redor! Até se levantassem um poste de 3 metros de altura ali, daria pra ver a quilômetros de distância.
    Sem falar que a estrutura do estádio lembra um barracão de escola de samba.

  41. Só complementando, como seria bom o Palmeiras papar tudo nos próximos anos. Ganhar umas 4 libertadores, uns 2 mundiais, e mais uns 5 brasileiros. Ia ser sensacional ver o desespero.

    1. Com trabalho sério e sem falcatruas nos bastidores, virá naturalmente. A parte do Palmeiras é não entrar no oba-oba, a nossa é sempre apoiar e a dos dirigentes é de se esforçarem nos bastidores.

  42. Brincadeira a parte, o texto é ótimo e parece que o desespero dos adversários está cada vez mais claro!

    Enquanto eles brincam de dirigir um clube, o Palmeiras vai aumentando a diferença para os demais…

  43. Perfeito Conrado. O futebol é cíclico e o atual ciclo é do Verdão. Lembro-me bem do bandido do Aidar presidente dos bambis, comendo banana em 2014 e dizendo que o Palmeiras estava se apequenando. Palavras são palavras….. e hoje ele foi excomungado por roubos no time dele e o Palmeiras sobra. Penso que se nada internamente atrapalhar, nosso clube será o numero 1 do Brasil pelos próximos dez anos.

    1. Eu lembro de um presidente véinho da Lusa soltando perdigotos num microfone dizendo que pra comprar um jogador mediano que se destacou lá (acho q era o Diogo) o Palmeiras “teria que vender o Pq Antártica”.

      Sabemos bem onde a Lusa NÃO ESTÁ hoje.

    2. Até isto está sendo bom para nós, se nos unirmos para enfrentarmos o inimigo externo mais forte ficaremos e o sapo boi cada vez menos nos assombrará!

  44. Os rivais estão gorando e menosprezando o modelo de gestão do Palmeiras, no fundo se cagando de medo enquanto batem no peito comendo sardinha e arrotando caviar, tapando os incontáveis problemas que estão às suas portas ou ainda pior, tentando bancar o cego que não quer ver para tais problemas? Ainda bem, que continuem assim.

  45. Mas será que não tem ninguém ao lado desses caras que os alertem que esse tipo de investida soa como inveja? Não são criancinhas, por mais que sejam mau intencionados e tudo mais, ainda assim é sabido que esse tipo de diálogo é classificado como “mimimi”. Meu Deus, que vergonha alheia!!!

    1. Aí entra a questão da proteção mídiatica que esses times tem e a má vontade escancarada da imprensa com o Palmeiras. Por isso, por mais ridículo e bizarro que tais comentários pareçam e são, passam batido do resto porque a mídia vangloria tais atitudes deploráveis e vulgares.

    1. o problema é que eles não sabem nem por onde começar a nos copiar. Mesmo que conseguissem, pelo mesmo milagre que aconteceu conosco, uma equipe de dirigentes competente e corajosa para peitar a política interna, nenhum deles tem nossa localização privilegiada para fazer um Allianz Parque a custo zero…

      1. ‘O custo estimado estava dentro do orçado, o que foi feito depois foi por exigência da Fifa, tem que ser revisto esse contrato ai’

        #SeuOrgulhoÉMeuEntulho!

    2. O modelo do Palmeiras é irrepetível. Ninguém mais tem um terreno em local privilegiado do maior centro econômico da América Latina, fatos que, somados, tornam o Allianz Parque extremamente atrativo para eventos de todos os portes imagináveis, os quais permitem que a construtora também aufira lucros. É um sistema ganha-ganha que, por mais que tentem copiar, será impossível de ser replicado. Estádios modernos custam muito caro, para construir e manutenir, basta ver que quase todos os da copa dão prejuízos pantagruélicos.

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