Um grupo de conselheiros, no entanto, solicitou formalmente o cancelamento da reunião. Segundo o texto do documento, que pode ser acessado aqui, essa reunião extraordinária deve ser cancelada sobretudo por três fatores:
- Os associados já demonstraram em votações anteriores que são contrários à eleição de novos vitalícios;
- Em meio à pandemia, uma reunião presencial apresenta riscos à saúde dos conselheiros;
- Não foi realizada a reunião ordinária de outubro, que, obviamente, deveria ter prioridade sobre uma reunião extraordinária.
Os conselheiros ainda mencionam que a supressão desse tipo de eleição só não foi efetivada por uma artimanha no modelo da votação, que desmembrou os votos contrários. Argumentam ainda que eventuais faltas, mesmo justificadas, podem desvirtuar o resultado, diante do modelo estabelecido.
No documento, os conselheiros solicitam ainda que a reunião ordinária referente ao mes de outubro seja convocada em momento mais adequado e com possibilidade de acesso remoto aos conselheiros.
Os subscreventes aguardam, mais uma vez, um posicionamento do Presidente do Conselho Deliberativo, Seraphim Del Grande.