Delegação do Palmeiras passa por contratempo com fiscalização equatoriana no desembarque

A delegação do Palmeiras que desembarcou ontem à noite no Equador foi surpreendida com uma solicitação pouco usual: que todos fizessem exames PCR para detectar casos de Covid-19.

Alegando precariedade das condições e não ter sido avisada previamente, a delegação palmeirense se recusou a fazer o procedimento e negociou para que os testes fossem realizados após o pernoite, no hotel.

O protocolo de segurança da Conmebol utiliza outros critérios e é mais rígido que o utilizado pela CBF. Por isso, jogadores como Gabriel Veron, Gustavo Scarpa e Luan ficaram no Brasil. Este último, inclusive, já jogou no Brasileirão após ter se recuperado da doença.

As autoridades equatorianas adotaram uma fiscalização muito rígida diante da atual situação sanitária do país. Mas a delegação do Santos, que jogou ontem em Quito contra a LDU, não relatou nenhum tipo de problema semelhante ao enfrentado pelo Palmeiras.