Felipão: “A equipe, no final de fevereiro, estará ‘voando’”

Coletiva FelipãoNa noite deste domingo (27), o Palmeiras derrotou o São Caetano jogando fora de casa pelo placar de 2 a 0, com gols de Borja e Luan. Com a equipe mantendo a liderança isolada do grupo, o técnico Luiz Felipe Scolari concedeu entrevista coletiva, na qual comentou as atuações de alguns jogadores e, também, sobre o próximo desafio, na Arena Barueri, contra o Oeste.

Avaliação dos reforços de ataque

Felipão ressaltou a busca pelo equilíbrio entre os jogadores, sobretudo pelo aspecto físico e tático, tendo em vista conhecer mais detidamente a maneira como os recém-chegados atuam. Nesse sentido, os atacantes Carlos Eduardo e Felipe Pires têm mostrado evolução, mas precisam de tempo para se encaixarem às propostas de jogo.

Performance de Moisés como segundo volante

Sobre a opção pelo Moisés na posição de Bruno Henrique, o treinador ponderou que não enxerga muitas diferenças entre o poder de marcação de ambos, destacando a possibilidade que o camisa 10 oferece para jogar mais recuado, na contenção.

Previsão para o elenco entrar em forma

De acordo com o planejamento do Felipão perante o calendário brasileiro, o palmeirense terá de esperar até o fim de fevereiro, quando a equipe fará quatro jogos em 28 dias, para ver o Palmeiras “voando”. A justificativa é simples: o equilíbrio entre quantidade de jogos e tempo de treino disponível.

Expectativas quanto ao próximo confronto

Mesmo ciente das características e qualidades do próximo adversário, cujo confronto ocorrerá na quarta-feira (30), a intenção de Felipão é manter o rodízio do elenco, modificando até nove atletas que atuaram contra o São Caetano.

Além disso, o comandante do alviverde destacou a importância dos três pontos que serão disputados na Arena Barueri: a oportunidade de acumular pontos acima da meta idealizada pela comissão técnica. Se conquistado o objetivo, o Palmeiras chegará a 10 pontos (a projeção é oito).

Bruno Henrique

Felipão mostrou bastante irritação em relação aos rumores de uma proposta para Bruno Henrique; disse que o episódio tem origem numa manobra de seu empresário para valorizá-lo e aumentar seu salário.