Maestros do meio-campo: Os armadores que fizeram o Palmeiras funcionar

Na história do Palmeiras, é impossível não mencionar a importância dos seus meio-campistas. Em diferentes eras, o Palmeiras contou com verdadeiros maestros ditando o ritmo das partidas e liderando técnica e psicologicamente o time. E, se hoje o Palmeiras vai muito bem, grande parte disso pode ser atribuído justamente aos jogadores dessa posição.

Neste sentido, eles são parte do motivo para as odds consistentes encontradas para o Alviverde em apostas esportivas na atualidade. Dessa maneira, mesmo quem não torce para o Palmeiras e busca palpites com valores baixos em várias opções, como uma plataforma de r$ 2, por exemplo, sabe que com esse time estável, é possível prever alguns cenários mais facilmente. Mas, e na história do clube, últimos anos e décadas? Qual meio-campista do Verdão merece ser mencionado?

Lendas do meio-campo do Palmeiras

Entre os nomes mais lendários do Palmeiras, destaca-se Dudu, meio-campista histórico que dominou a década de 60. Com sua visão de jogo e precisão nos passes, Dudu foi uma peça-chave na Academia de Futebol, a era de ouro para o clube. Ele conquistou inúmeros títulos, incluindo cinco Campeonatos Brasileiros (1960, 1967, 1967, 1969, 1972) e três Torneios Rio-São Paulo (1965, 1967, 1969).

Outro nome que não pode deixar de ser mencionado é Ademir da Guia, conhecido como “Divino”, cuja elegância em campo é até hoje referência de como um meia deve atuar. Ademir combinava força física com uma técnica apurada, controlando o meio-campo com uma calma e precisão quase sobrenaturais. Em sua passagem pelo Palmeiras, Ademir da Guia foi campeão cinco vezes do Campeonato Brasileiro (1967, 1967, 1969, 1972, 1973), além de conquistar cinco Campeonatos Paulistas (1963, 1966, 1972, 1974, 1976).

Indo para tempos mais recentes, Alex, que brilhou nos anos 90 e 2000, foi outro grande nome. Sua habilidade em criar oportunidades e em decidir jogos o tornou um dos maiores ídolos modernos do Palmeiras. Alex foi essencial na conquista da Copa Mercosul (1998) e da Copa do Brasil (1998), além de ser protagonista na campanha do título da Libertadores em 1999.

Outros grandes armadores da história

Se hoje os jovens observam um futebol fortemente marcado pelos patrocínios das casas de apostas, fazendo com que o acesso a portais de análises feitas por especialistas como o Legalbet.com.br seja imprescindível para filtrar as oportunidades do mercado, há alguns anos esse terreno era deserto. E, precisamente na década de 60, esse terreno só tinha espaço para uma coisa: o brilho de grandes jogadores como Tupãzinho.

Desconhecido por muitos, esse se tornou ídolo durante sua passagem pelo clube, na década de 60. Com seu talento em cobranças de falta, marcou gols inesquecíveis contra o maior rival, contribuindo diretamente para a conquista de títulos importantes.

Durante sua trajetória com o Verdão, Tupãzinho ajudou na conquista de dois Campeonatos Brasileiros e dois Campeonatos Paulistas, além do Torneio Rio-São Paulo de 1965. Em 234 jogos com a camisa do Palmeiras, ele balançou as redes 122 vezes.

Além de Tupãzinho, outro nome consagrado entre os maiores meias da história do Palmeiras é César Sampaio. Titular absoluto durante os seis anos em que defendeu o clube, ele teve duas passagens marcantes pelo Verdão. Atuando de 1991 a 1994, e retornando em 1999, ele foi fundamental na conquista da tão sonhada Libertadores de 1999, sendo o capitão da equipe durante todo o torneio.

Reconhecido por sua excelente capacidade de marcação, ele também se destacou ofensivamente, marcando 25 gols, um número considerável para um meio-campo. Para completar, ele também foi titular na seleção brasileira durante a Copa do Mundo de 1998, na França.

Nomes recentes e outras menções especiais

A lista abaixo foi feita para honrar outros nomes que merecem ser mencionados, mas claro, sem esgotar a extensa lista de maestros que já passaram pelo Palmeiras:

  • Dudu: campeão de duas Libertadores, quatro brasileiros e uma Copa do Brasil.
  • Gustavo Scarpa: campeão de duas Libertadores, dois brasileiros e dois paulistas.
  • Raphael Veiga: campeão de 11 títulos com a camisa do Palmeiras, incluindo duas libertadores.
  • Jair Rosa: 248 jogos, 74 gols, disputou uma Copa do Mundo e foi um líder no meio-campo do Palmeiras entre 1949 e 1955.
  • Valdivia: combinou gols, dribles, habilidade técnica impressionante e algumas polêmicas. O “Mago” foi peça-chave para a conquista da Copa do Brasil 2012.

Os grandes armadores seguem fazendo história no Palmeiras

A história mostra que os armadores sempre foram uma peça chave para o sucesso do Palmeiras. Com a ajuda de grandes meias, o clube se consolidou como uma das maiores potências do futebol brasileiro e o maior campeão nacional. O impacto desses atletas nos resultados do time é uma prova de como um meia talentoso ainda é valorizado e extremamente importante no futebol de hoje.