Zé Roberto: “estou tendo o privilégio de encerrar a carreira num clube gigantesco que é o Palmeiras”

Zé Roberto
Cesar Greco/Ag Palmeiras

Um dos grandes ícones da nova era que o Palmeiras vivencia, o craque Zé Roberto, que aposentou-se em 2017, concedeu entrevista coletiva para falar sobre o seu jogo de despedida, marcado para o próximo domingo (13), no Allianz Parque.

Entre principais assuntos abordados no evento, além do próprio jogo festivo, o ex-atleta palmeirense explicou como tem sido atuar como assessor técnico do Palmeiras, opinou acerca do rodízio do elenco e, claro, relembrou momentos marcantes de sua gloriosa carreira.

Abaixo, algumas declarações em destaque.

Expectativas para o jogo de despedida

“Expectativa grande. Ansioso. Treinando para aguentar jogar 45 minutos debaixo de sol. Estou feliz por voltar aos gramados fazendo a despedida no clube em que escolhi encerrar a carreira.”

Ainda que um jogo de despedida nunca tenha feito parte dos planos de carreira de Zé Roberto, o ex-atleta não poupou palavras para expressar a emoção de protagonizar o evento.

“Na minha cabeça, sempre veio esse pensamento de que um jogo de despedida é uma coisa mágica. Hoje estou tendo o privilégio de encerrar a carreira num clube gigantesco que é o Palmeiras, junto de uma torcida maravilhosa.”

Primeiro ano como assessor técnico do clube

Zé Roberto exerce atualmente o cargo de assessor técnico do Palmeiras, função a qual ele define como uma ponte entre elenco, categorias de base, comissão técnica e diretoria de futebol.

“Foi um ano bem intenso. Estou diariamente no clube e, em fins de semana, acompanhando os jogos do profissional e alguns das categorias de base. Foi uma coisa que gostei muito de fazer e comecei o ano querendo trazer mais conhecimento para a função.”

Rodízio de jogadores no elenco

A relação entre quantidade e qualidade dos jogadores que compõem o elenco alviverde, bem como a formação de dois times, são temas recorrentes quando o assunto é Palmeiras. Para Zé Roberto, tal estratégia é vista como solução.

“Eu vejo como solução, até porque, com o calendário do Brasil, você precisa ter um número [de atletas] com que o treinador queira trabalhar e, também, jogadores com a mesma qualidade. A maior prova é que o Palmeiras no ano passado chegou nas finais ou bem próximo disso em tudo que disputou.”


Confira a íntegra da entrevista abaixo, disponibilizada pela TV Palmeiras/FAM: