Podcast: Periscazzo (14/08/2017)

O programa desta segunda-feira trata do mau resultado em Volta Redonda e a pressão sobre Alexandre Mattos e Cuca.

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5 comentários em “Podcast: Periscazzo (14/08/2017)

  1. O próximo jogo contra a Chape é muito importante. Entraria com Prass, Jean, Luan, Juninho e Zé Roberto. Tche tche, Moises e Guerra. Keno, Guedes e Deyverson.
    Esse é o time principal pra mim, por ser o que mais se aproxima do campeão do ano passado. Com todos bem, sai Juninho e entra Mina e sai Keno e entra Dudu. Torço para que Borja ganhe a posição do Deyverson também.
    Falar de política é chato demais. Espero que o presidente mantenha Mattos e Cuca no comando e que essa urubuzada que só aparece nos tempos de dificuldade continue apenas sobrevoando covardemente. Não deixemos os urubus aterrissarem, pois aqui não tem carniça nenhuma.

  2. O treinador precisa rever conceitos, começar jogando com 3 volantes contra Barcelona e vasquinho e demais. Essa obsessão do treinador que o centroavante tem que ser bom marcador e ridícula, centroavante tem que ser servido e marcar gol. ele queimou barrios, borja e o deyverson e questão de dias. Tem que rever o conceito, precisamos jogar com 2 meias, moises , guerra, ou alterna com rapael veiga ou hyoran. A falha de marcação do sistema atual e sintomática , os pontas vem marcando , quando chegam perto do jogador lateral abandona a marcação e vem os cruzamentos e tomamos diversos gols. O maior exemplo foi o gol do cruzeiro.
    A gestora da patrocinadora vai rever investimentos se A gasttos sair?? ela se preocupa com o que com o Palmeiras???

  3. Conrado, você saberia nos passar qual é o impacto da declaração da Leila sobre esses conselheiros de que ela repensaria o investimento feito no Palmeiras caso o Mattos saísse?

  4. Eu concordo plenamente com que foi dito. Viemos de 2 títulos nacionais em 2 anos. Calma lá. A montagem do elenco foi problemática visto que houve troca de comando. Acho que se deve aprender com isso. Mattos e Cuca devem pensar em um elenco menos numeroso e mais equilibrado.

  5. Conrado, você anda muito paz e amor. É claro que a diretoria e o time precisam ser cobrados! O fato de não sermos técnicos não nos tira o direito de cobrar bons resultados, fibra em campo, honra à camisa. Se fosse assim, não poderíamos cobrar também a nossa classe política, pois eles são os “especialistas” e sabem o que fazem. Grande abraço e parabéns pelo trabalho

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