A diferença sutil entre ser protagonista e favorito

Bem-vindo Lucas LimaO anúncio oficial da contratação de Lucas Lima qualifica demais o elenco do Palmeiras num setor onde tivemos alguns problemas este ano. Somada à contratação de Diogo Barbosa e às duas ou três que ainda estão por vir, a notícia mantém o Palmeiras no papel de protagonista do futebol brasileiro. Naturalmente, será um dos candidatos aos títulos em disputa em 2018.

“Um dos”, que fique claro.

O clube, o elenco e a torcida não devem cair na mesma armadilha que nos foi lançada este ano. Com contratações importantes, o time campeão brasileiro de 2016 foi apontado pela imprensa como favorito destacado e absoluto para todos os campeonatos que disputaria em 2017. A pressão se tornou insustentável para um time que passava por mudanças no comando técnico e que enfrentava as oscilações naturais desse estágio. As eliminações foram se sucedendo, aumentando ainda mais a pressão para as disputas seguintes, e o grande favorito terminou o ano sem conquistas.

Apenas três clubes conquistaram campeonatos relevantes este ano – todos os outros terminaram com o mesmo número de troféus novos em suas galerias: nenhum. O curioso é que só para o Palmeiras é que ficar sem títulos numa temporada virou sinônimo de fracasso, um gatilho para críticas ferozes e descontroladas, ao menos para a má imprensa e para a parte da torcida que nela se pauta. Inter, Atlético, Santos, Fluminense, Botafogo, SPFC, Vasco e Flamengo podem passar em branco que está tudo bem – afinal, esses times não foram apontados por ninguém como favoritos.

ESPN
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Assim, o que vemos são sucessivas matérias, disfarçadas de informação, que tem como único objetivo efervescer nosso ambiente – seja demonizando o sucesso financeiro do clube, seja distorcendo ou descontextualizando declarações e situações. O que importa é desestabilizar.

Já era difícil, sob o espectro de ter torcedores rivais nas redações, ser o rival direto do clube de torcida mais numerosa de São Paulo, algo que enfrentamos há décadas. Agora que o Flamengo se posicionou esportivamente num patamar de disputa direta conosco, a competição ficou mais desleal ainda.

Nossa torcida está desistindo da imprensa

Este trabalho de combate velado ao Palmeiras se intensificou muito nas última temporadas, o que fez com que nossa torcida já tenha levantado a orelha. Ainda cola, mas não tanto assim. As redes sociais se tornaram mais vigilantes e os maus jornalistas de hoje, mesmo os mestres na arte da dissimulação, são pressionados pela torcida – ou pelo menos pela parcela que ainda quer continuar seguindo os grandes canais de mídia e que esperam que eles tratem o Palmeiras como respeito que o clube merece.

Fox
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Melhor: já é possível notar uma parcela que desistiu da grande mídia. Os jornalistas que fazem do clubismo o norte para o exercício de suas profissões estão afastando uma porção de torcedores que já estão preferindo se informar e viver o dia-a-dia dos clubes através de canais que não escondem a que vieram. Já que é para ter a informação com viés clubista, que esse viés seja assumido, não escamoteado.

A mídia alternativa palmeirense segue se estabelecendo há mais de dez anos e é a mais ativa dentre as mídias alternativas de todos os clubes. O trabalho é sério e feito com paixão – às claras.

Na mídia palmeirense, você ouvirá que o Palmeiras está forte financeiramente, mas que às vezes contrata errado, não que é “rico e esbanjador”. Aqui, você ouvirá que o Palmeiras é protagonista, não que é “favorito”. Se você consegue captar a diferença entre as abordagens, está pronto para sair da influência da mídia tradicional e dar um voto de confiança para palmeirenses que respeitam o clube acima de tudo e que abraçaram a missão de fazer o elo entre o time e o torcedor de todas as partes do planeta.

Roger Machado terá um excelente elenco nas mãos, mas os primeiros meses podem ser turbulentos em razão das adaptações entre elenco e a nova comissão técnica. Os primeiros resultados ruins serão um prato cheio para os maus jornalistas tripudiarem, aumentando a pressão sobre nosso elenco e usando a parte mais impaciente da torcida como combustível, repetindo a tática que deu certo este ano.

Recusemos. Somos protagonistas, sim, mas recusamos o rótulo de favoritos. Vão jogar semente de crise em outro lugar, porque a torcida do Palmeiras está de saco cheio de ser tratada como adubo.


O Verdazzo é patrocinado pela torcida do Palmeiras.

Aqui, o link para se tornar um padrinho deste site: https://www.padrim.com.br/verdazzo

56 comentários em “A diferença sutil entre ser protagonista e favorito

  1. “Falem bem ou mal, mas falem de mim!” Mesmo não ganhando títulos esse ano, somos o clube do momento. Estamos no holofote pelos times que temos montado e que nos pões na condição de protagonistas. Pela força de nossa torcida, que tem uma das melhores médias de público do país e o maior ticket médio. Pelo poderio econômico e destaque no mercado da bola. Os inimigos, clubistas, invejosos estão se remoendo e loucos pra desestabilizar. Cabe à torcida ser inteligente (e ela é), e não cair no oba-oba dessa laia que se dizem jornalistas.

  2. Curioso é que a mídia nojenta só fala de Palmeiras hoje em dia. O gambá é campeão e o Neto quebra fax; quando a pauta é o Palmeiras, independentemente de qual programa seja, é certo que os caras passarão muito tempo comentando, muitas vezes com ódio descabido. Eu jamais trabalharia comentando nesses .programas da mídia tradicional, pois só quero saber do Palmeiras e, no máximo, das crises dos rivais; sendo assim, dificilmente eu seria coerente ao falar de outros clubes. Por outro lado, quando o assunto é o Palmeiras, posso ficar dias falando a respeito.

  3. Um bom exemplo disso foi a premiação do melhores,,, O Djô curintia foi enalecido como artilheiro e boa praça; esqueceram o golzinho de mão que ele fez, a desonestidade deles, etc… Já ao coitado do Henrique Dourado, que fez o mesmo número de gols do Djô, mal deram bola

  4. Acho um belo serviço seu questionar a mídia futebolística, o que poderia inclusive se estender à mídia como um todo (como disse um amigo aí abaixo). Essa forma massificada é cada vez mais questionada e cada vez menos funciona com quem é maltratado em suas opiniões, gostos e valores.

    Mas voltando ao Palmeiras, apenas acho que vale combinar esse lance de não plantar crise com o Galiotte. Em parte, o fracasso deste ano está na conta da bananice dele em não blindar o ambiente como fez seu antecessor. Podem ter brigado, mas pelo menos preserve as melhores práticas. E ainda temo que abrir as pernas para a patrocinadora seja algo que vamos pagar muito caro lá na frente.

  5. A derrocada da mídia tradicional é visível, cada dia mais a mídia independente vem ocupando um espaço, devido a seriedade e transparência, temos que aprender a valorizar quem nos trata com respeito e com profissionalismo, apoiar a mídia palestrina nos dias de hoje é praticamente obrigação de nós torcedores que amamos o nosso clube, chega de dar audiência a quem nos trata com desdém, arrogância e mentiras. Parabéns ao Verdazzo pelo trabalho sério e como orgulho-me de ser padrinho do Verdazzo

  6. Ué, não aprovaram o que escrevi? Rsrsrs.
    Só pra deixar claro, eu mesmo faço parte da mídia Palmeirense, mas sei até onde ouvir a imprensa em geral.

  7. Assisti ontem a entrevista que a Leila Pereira deu a ESPN no programa Bate-Bola e onde estavam dois dos mais sarcásticos e invejosos jornalistas da emissora em relação ao Palmeiras , e a nossa conselheira e patrocinadora fez que nem o Matheus Sales e colocou os dois no bolso com muita classe , pois ambos queriam extrair sangue para gerar manchetes , e aos poucos foram se calando a ponto do flamenguista deles não ter mais o que perguntar e ficar visivelmente desconfortavel dentro de sua propria emissora. Estamos chegando a um ponto de excelencia onde as fofocas não se criarão mais pois se juntarmos o profissionalismo que o clube está atingindo ao excelente desenvolvimento da midia palestrina não vai sobrar nada para os urubus de plantão.

    1. O Mustafá foi envolver o nome da Crefisa nos rolos dele acabou arrumando um inimigo poderoso. Essas instituições querem ter a imagem associada com o que é bom, não com escândalos. Ontem o único objetivo dela era dá esse recado. Agora, a cara dos três idiotas olhando pra ela foi muito engraçado. Ontem eles entenderam a diferença sutil entre ser o clube do futuro é a merda que foi na era Mustafá. Eles estão assombrados.

    1. Foi o melhor exercício que fiz. Além das “fontes” podres relatadas por você, parei de ler GE, folha, uol, lance e etc. Ganhei uma longevidade de, no mínimo, 10 anos. =D

  8. A mídia esportiva além de ser clubista, ainda divulga informações mentirosas para favorecer quem lhes convém (vide o caso da negociação dos imundos com Pablo).

  9. O Palmeiras mostrou o ano inteiro uma incrível intolerância a pressão. Basta nos lembrarmos dos jogos importantes de 2.017. Quando precisamos realmente jogar nao ganhamos da Ponte. Quando jogamos contra os times sul americanos na Libertadores foi no desespero total. Quando jogamos com o Cruzeiro ( aqui inclusive quando chegou a estar 0 x 3 ) também não superamos a pressão. Quando o campeonato ia caindo no nosso colo nao ganhamos do Cruzeiro aqui ( nao esqueci o gol do Borja). O Cruzeiro já estava ate classificado pra Libertadores e nao tinha pretensões. Perdemos os dois Derbies para os gambás ( que é um jogo de pressão). No fim das contas poderiamos mesmo ter ganho algo em 2.017 mas o Palmeiras nao aguentava a pressão. Trazer sobre si o favoritismo é uma enorme bobagem e, como diz o texto, set protagonista é o foco. Agora, a pressão vai acontecer em 2.018 também! E essa pressão é inerente a disputa. Precisamos um time mais feroz nesses momentos. Tomara que o novo treinador consiga catalisar esse espirito porque ele faltou miseravelmente nesse ano que se encerra.

    1. A pressão sobre o Palmeiras é muito maior. “O Palmeiras vai ganhar tudo!” era o que se dizia por aí.
      Por favor, me relembre um time que tivesse esse rótulo pra carregar nos últimos 20 anos do futebol Brasileiro. Eu te respondo: Nenhum. A pressão é inerente quando se é colocado como um dos postulantes mas quando o título é “obrigatório”a pressão é bem diferente! Nem Real Madrid ou Barcelona carregam isso pois um tem ao outro como concorrentes. Vc também se esqueceu do desespero do Neto “não vai dar”, dando piti na TV, e colocando o vitória do Palmeiras sobre o Cruzeiro como favas contadas. Todos da imprensa fizeram isso aliás. Quem viu o jogo sabe que o Cruzeiro jogou um final de campeonato contra nós, e sem nenhum peso. De fato nos faltou potência nos momentos chave. De fato não fomos competitivos. Mas como o texto do Conrado muito bem aponta, não vamos cair na pilha da imprensa. Nem o time da era Parmalat tinha a pressão de ser obrigatoriamente campeão que esse time desse ano teve, e vamos combinar que QUALQUER time daqueles tempos eram bem superiores ao atual. Ser campeão é algo que vem de luta, é algo suado, é algo prazeiroso, nunca uma mera obrigação protocolar.

  10. Excelente texto. Uma detalhe sutil q faz toda a diferença. Cada vez mais estamos
    nos livrando da mídia tradicional, tendenciosa, hipócrita e maldosa.

  11. Faço questão de ridicularizar a confiabilidade de uma notícia ou matéria vindo dessas grandes mídias que estão sempre jogando contra.
    Vida longa à mídia palestrina!

  12. Muito bom, só para variar. Este texto tem que chegar ao maior número possível de palmeirenses que ainda não conhece a mídia palestrina.

  13. Para mim, o principal título q um time brasileiro disputa é o Brasileirão. Em segundo lugar a Libertadores, em terceiro a Copa do Brasil. Na minha opinião, o grde erro do planejamento desse ano foi priorizar uma Libertadores q se estende pelo ano todo. O gremio deu sorte (barcelona e lanús fizeram a maior parte do “trabalho sujo”), cada confronto num torneio mata-mata é uma loteria, se tivessem perdido a Liberta terminariam o ano sem nada e seriam duramente criticados, como ganharam, parece q fizeram o certo.

  14. Outro ponto importante que tem que ficar claro …… É impossível ganhar tudo com este calendário brasileiro maluco . Isto é outro papinho de imprensa pra jogar pressão em cima do time.
    Falei isso este ano e neguinho discordou.
    Volto a afirmar, sou chato mesmo, o objetivo tem que ser o Campeonato Brasileiro, o que vier além é lucro.

  15. não pode cair no mesmo erro desse ano, se não golear, não jogar bonito, não der show tem que demiti, tem que ter calma com roger e deixar ele impor sua filosofia e isso pode demorar muito, já que o palmeiras vem nesse estilo de jogo (bola esticada e velocidade, marcação individual, muita bola aerea) faz tempo.
    esse ano de 2017 o palmeiras tinha o melhor elenco, mas não tinha o melhor time (que era o flamengo pra mim), agora em 2018 caso confirmado o rafinha ou zeca, palmeiras terá melhor time e elenco, que sem essa pressão de golear todo jogo deve render um titulo desde que seja um misero paulistão.

  16. Ultimamente o jornalista mais nojento da tv é o gambá Kfouri, consegue ser ainda mais nojento que o Mauro Cezar, realmente, não vale a pena dar ibope pro lixo que vem da tv.

    1. Amigo, pra quem tem 40 ou mais sabe que o tal do Juca Kichupa (como meu pai o chamava) presta um grande desserviço ao futebol perseguindo o Palmeiras desde a época que dirigia a Revista Placar, no início dos anos 80. Esse cidadão é um Lixo, com L maiúsculo mesmo. MCP é só um coitado que faz de tudo pra defender o seu time, atacando quem o ameaça. É a raiva de momento. Se ano que vem o Flamerda estiver disputando algo com os gambás ou os bambis, ele dispensará o mesmo tratamento que dispensou ano passado com o Palmeiras.

      Mas o tal do Juca Kichupa não passa de um neto com grife, que se acha politizado e metido a intelectual. Um verdadeiro boçal.

  17. Mais do que nunca é necessário ter critérios para obter informações do clube seja para elogiar ou para criticar.

    Para o desespero de muitos o Palmeiras se recusa a interpretar o roteiro que lhe foi oferecido por RGT e por mauro césar pereira (sim, tudo em minúsculo) da vida.

    Isso está irritando muita gente.

    Estou adorando ver que o Verdão voltou a assombrar o mundo do futebol – agora de forma permanente – e insiste em se reerguer e se agigantar pelas suas próprias pernas. Agora já não é mais aquele time forte dependente de uma fonte só como a Parmalat ou de loucuras como o de 2009 de Belluzzo.

    Agora é uma grandeza perene.

    É o maior pesadelo daqueles que gastam mais tempo tentando desestabilizar o Palmeiras do que torcer para próprio time.

  18. Sempre excelente. Eu já desisti da mídia parcial e disfarçada. Sigo gente competente e que ama o Palmeiras. Concordo plenamente com o que foi dito. Mais uma vez, parabéns pela clareza e pelo excelente texto. Avanti Palestra!

  19. Como sempre, ótimo texto e explanação da diferença entre ser favorito e ser protagonista.

    Esses são os dois ingredientes principais da salada que a mídia prepara e empurra goela abaixo dos palmeirenses que perdem seu tempo com as TV´s ligadas nesse jornaleiros. Naturalmente, a tendência é o aumento da cobrança ao time e, consequentemente, a audiência aos seus programas, pois muitos ficam ansiosos em ver qual a notícia do dia seguinte, como se o dia a dia do clube fosse uma novela.

    Fico me perguntando o que tem a ver o rendimento do time com o valor que foi gasto com reforços no começo do ano. Quem gasta mais, automaticamente é obrigado a ganhar tudo?
    Futebol virou ciência exata?
    Até 2016, todos os times que gastaram mais foram os que sempre ganharam brasileiro, Libertadores, etc?
    O Manchester United é o clube mais rico do mundo. É campeão do mundo todo ano?

    Por essas e outras, faço minha parte e indico o Verdazzo e outros meios da mídia palestrina para todos os amigos, parentes e conhecidos. Infelizmente, a cada 10 pessoas, 2 ou 3 somente seguem as nossas mídias. Mas não desisto e com meu trabalho de formiga trago um a um que conheço pro lado verde da força.

    1. Eu mesmo cheguei aqui indicado por um amigo que foi banido por falar o que pensa, sem ofender ninguém. Muitas vezes, a mídia Palestrina afugenta a nós mesmos. Ele segue lendo, sem poder opinar. Faz parte né?

  20. Me tornei padrinho do Verdazzo e me afastei completamente da mídia predadora tradicional e foi a melhor coisa que fiz! Não assisto a nenhum programa esportivo mais e não entro em nenhum site que não seja da mídia palestrina. Tô passando bem menos raiva e me informando melhor sobre o Palmeiras. Seja você também um padrinho do Verdazzo. É a melhor coisa que um palmeirense pode fazer em relação a isso. O link para se tornar padrinho está no final do texto. AVANTI PALESTRA

  21. Aí, Conradão! Finalmente me organizei e virei Padrinho. Um abraço direto do Canadá! #TamoJunto

  22. Belo texto, Conrado!

    A instituição Palmeiras evoluiu a ponto de não estarmos mais no patamar dos clubes brasileiros.

    Somos modelo de gestão e nossa torcida idem, não necessitando de ingresso a R$1,00 para encher estádio.

    E por tudo isso causamos todas essas dores nos rivais, sejam adversários ou torcedores travestidos de jornalistas.

    Por todo esse poderio, seremos protagonistas sim, mais uma vez.

    Como diria o Tio Ben, “um grande poder traz grande responsabilidade”.(rsrsrsrs)

    Por mais que queiramos afastar o rótulo de favoritos, nenhum adversário deixará de ver o Palmeiras assim e se preparará muito mais para os jogos.

    Por isso, é bom o elenco todo do Palmeiras estar ciente de que terão de arcar com essa responsabilidade, sem mimimis.

    Não terão obrigação de ganhar nada porque trata-se de esporte. E é isso que nós torcedores temos de entender: que do outro lado há um adversário.

    O elenco terá de agir como favorito, sabendo que são superiores tecnicamente, mas respeitando os adversários e indo pra cima, sem desmerecer ninguém.

    É isso que esperamos.

    Porque serão cobrados como tal.

  23. Muito obrigado pelo texto. Sensacional. Como sempre na veia. Disse isso no começo de 17. Projeto tem que ser de protagonismo, sem favoritismo ou oba oba, porque toda vez que fizemos dessa forma tivemos décadas de hegemonia e muitas conquistas. E mesmo nessa época vitoriosa houveram anos de não ganhar. Tem que saber entender que sendo protagonista, a nossa camisa e a nossa torcida aliado a um projeto forte farão os títulos acontecer naturalmente e em abundância. Abraços.

  24. Acho importante que o discurso do Palmeiras seja de recomeço de trabalho e de apoio total à comissão técnica. Eu deixaria o Roger no comando até o final do ano, pelo menos .
    Também acho que o objetivo principal deva ser o Brasileirão 2018, o Paulista deve ser usado principalmente pra avaliar o elenco, chegando na semi já tá bom demais .
    Devemos encarar os avanços nas copas como consequência da formação do time, nunca como prioridade.
    Teremos um elenco mais equilibrado em 2018 o que nos torna um grande candidato ao título de um campeonato que premia a regularidade .
    A tal da obsessão pode esperar até 2019, já deu no saco. Vamos montar um grande time com uma base sólida antes.

  25. Por isso que eu uso e apoio o Verdazzo. Cansei das notícias com esse viés sensacionalista.
    A mídia, que tanto faz críticas a queda precoce de treinadores, é a primeira a publicar informações distorcidas logo na primeira derrota de um novo técnico.

  26. Cancelei minha TV por assinatura, pra não me estressar mais com isso…
    E procuro seguir todas mídias Palmeirenses no Twitter
    Alias, seria bom o Verdazzo utilizar mais vezes o twitter, principalmente para defender o Palmeiras desses jornalistas/comentaristas que trabalham com a camisa do clube que torce por baixo.
    Pois muitos Palmeirenses não tem muito conhecimento e acreditam nas bostagem desses Anti-Palmeiras.

  27. Boa! Fora mídia medíocre e clubista de sempre! “Jornalistas” totalmente despreparados e incompetentes! Jornalismo esportivo nunca mais! AVANTI !

  28. Penso que o maior feito da Mídia Palestrina, quando o alcançar, será ter-se tornado um “canal confiável” da torcida pra que esta obtenha uma imagem realista do que o clube e o time são, a ponto da torcida desenvolver uma atitude mais serena diante do desempanho geral do time, tanto as coisas boas quanto as que dão errado.

    #ValeuVerdazzo
    #ForzaMidiaPalestrina

  29. Esses dias assisti ao jogo dos filhos da RGT e o narrador Luis Roberto se referiu ao Palmeiras como “Malmeiras”. Talvez tenha sido um erro na fala, balbucia ou algo instintivo. Mas acredito que não. De uns tempos pra cá estão tentando demonizar o Palmeiras de todas as formas.
    Nas contratações da virada do ano passado, teve jornalista falando que, se uma em específico se concretizasse, ele “pararia”. Na tentativa de compra do jogador Richarlison do Flu, as notícias tratavam o Palmeiras e o Mattos como antiéticos, houve até comparações com o que os bambis faziam na década passada.
    E isso acontece porque o planejamento da RGT para o futebol brasileiro deu errado, e o que deu errado foi o Palmeiras.
    O objetivo era de “espanholizar” o Brasil. Transformar o campeonato brasileiro em uma disputa de apenas dois times e todos os outros ficariam em um segundo patamar de disputa. E isso aconteceu, de certa forma. Mas não da forma como foi planejada. Quando a RGT paga para SCCP e mulambos 170 mi/ano e 100 mi/ano a Palmeiras e Vasco, é claro saber os clubes eleitos para serem os polos.
    Mas deu errado. E nós somos o problema. Na conta feita ao assinarem os contratos de tv, não levaram em consideração o Allianz Parque. Aliás, sabe quando alguém vai ouvir da boca do Galvão o nome certo do nosso estádio? NUNCA!
    A imprensa jamais tratará o Palmeiras com o seu devido respeito. Se é pra incomodar, vamos fazer isso direito. A mídia Palestrina é a solução.

    1. Em relação ao Allianz Parque até que acho bom, pois dessa forma ninguém mais conseguirá vender naming rights, enquanto o nosso já está dando lucro e ainda durará várias temporadas.

  30. O passo dado pelo Verdazzo – em tornar-se, também, portal de notícias do Palmeiras – foi muito importante para que a parcela da torcida que acompanha o trabalho feito aqui deixe de vez de seguir os portais de mídia tendenciosa e seus ‘animadores’. Captar novos leitores para a área de notícias do site tornou-se tão importante quanto captar mais padrinhos.

  31. A má intenção dos jornalistas é claríssima para mim desde 2000 com a definição dos times que iriam disputar aquele piloto do mundial no Rio de Janeiro
    Mas digo mais: os jornalistas da mídia palestrina evoluíram e hoje escrevem muito melhor e aprofundam muito mais o conteúdo do que os da mídia convencional.
    Eu sinceramente não consigo mais sequer ler os péssimos textos desses caras da convencional. Tem um que não consegue fazer uma linha inteira que já quebra e cria um novo parágrafo… Outro parece que recortou trechos de vários textos antigos para montar um novo… Outro que pega o release do Palmeiras e troca só uma ou outra palavra… Nego de meia colorida na TV… As mesas redondas parecem aquelas reuniões de vendedores(as) da Tupperware. Eu não aguento isso.
    Acho que todos os caras que eram os últimos a serem escolhidos nas peladas da escola viraram jornalistas esportivos, rs

  32. Pra variar, perfeito. “Dar ibope” pra essa imprensa é comparar o cara que deixa a TV, aos domingos, no Faustão porque é o “menos pior” da TV aberta. É só desligar a TV. Assim faço com a “mídia tradicional”… Abs!

  33. Vejo com bons olhos que o Palmeiras voltou a ser pauta nos programas.

    E percebo o quanto os rivais se aborrecem em não falar tanto do time deles, mesmo que estes tenham sido campeőes.

    Quanto aos jornalistas torcedores, eles sempre existiram.

    O lado do bom é que agora temos meios para defender nossos pontos de vista e combater os maus profissionais…

  34. Nós torcedores temos que fazer nossa parte e prestigiar nossa mídia alternativa. Mas a diretoria também tem que deixar de ser pamonha e combater maus jornalistas da forma que for possível.

  35. Eu no máximo abro o site do GE para ver notícias sobre o Palmeiras e mesmo assim com muitas ressalvas. Agora que o VERDAZZO tem as NEWS então, nem no GE eu vou entrar mais…

  36. Perfeito Conrado. Cada ano que passa os pseudo jornalistas são cada vez mais repudiados. Em pleno século 21 nao existe espaço na audiência palestrina para Kfuris, Prados, Casagrandes, etc.

  37. Claro, recusado!
    Nossa obrigação é a seriedade na disputa de todas as competições, se ganhar algo será consequência.
    Nossa história é marcada por lutas, e não por soberba.

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