Muito desfalcado, sem conjunto, o Palmeiras não fez um bom jogo e teve dificuldades em criar chances de gol. Mas mesmo assim era superior ao Goiás, que veio com uma proposta clara: se fechar, tentar achar um gol numa bola vadia ou levar a decisão para os penais.
No segundo tempo o Palmeiras esteve perto de abrir o placar duas vezes. A arbitragem de Lucas Canetto Belotte não assinalou um pênalti para o Palmeiras quando a bola foi na mão do zagueiro do Goiás – a falta foi marcada fora da área. Pouco depois, o goleiro do Goiás estava batido na bola finalizada por Lincon, mas a zaga goiana tirou em cima da risca.
O castigo veio logo depois, com um pênalti inventado pelo juiz a favor do Goiás, convertido. O Palmeiras foi com tudo pra cima do adversário mas parou no nervosismo dos jogadores e na cera vergonhosa do time do Goiás.
A arbitragem criminosa d FPF segue o padrão estabelecido há alguns anos e já é um aviso para que não esperemos nada do estadual este ano mais uma vez. O caminho de reaproximação escolhido pela diretoria do Palmeiras, que decidiu deixar o descalabro cometido em 2018 por aquilo mesmo, parece que não surtiu resultado algum.