A passagem de Felipe Melo pelo Palmeiras evidenciou uma coincidência o que os torcedores mais atentos já desconfiavam: a camisa 30 do Palmeiras deve ser evitada. Não há nenhum relato de sucesso desde que o Palmeiras passou a usar a numeração fixa, em 2007. A lista abaixo teve a ajuda fundamental do Blog do IPE.
Cristiano
Veio no bonde do Paraná, a pedido de Caio Júnior. Teve como maior destaque uma bicicleta que quase terminou em gol, num Derby em que o Palmeiras venceu por 3 a 0. Mas era grosso demais e recebeu o “sobrenome” de Calça Jeans, que depois foi herdado por Luan, o ambicanhoto. Fez 15 jogos e marcou dois gols.
Judas
Esse veio da Ucrânia como refugo e renasceu para o futebol no Palmeiras. Foi fundamental para a conquista do Paulista de 2008 e virou ídolo, a ponto de ser trazido de volta a peso de ouro depois que trocou o Palmeiras pelo Cruzeiro. Virou parça do Valdívia, fez leilão com o Flamengo para valorizar seu salário, simulou lesão para deixar a concentração e arruinou o vestiário comandado por Felipão, acabando afastado do grupo. Fez 122 jogos e marcou 39 gols.
Ortigoza
Atacante de recursos limitados, notabilizou-se pelo cabelo que lembrava o personagem “Coalhada” de Chico Anysio. O paraguaio era figurante no time de 2009 que quase chegou à conquista do Brasileirão, mas que sucumbiu de forma traumática na reta final. Fez 42 jogos e marcou razoáveis 8 gols.
Bruno Paulo
Lembra dele? Não? Nem eu. Os registros apontam dois jogos em nenhum gol em 2010.
Diego Souza Xavier
Meia de razoável destaque nas categorias de base, não conseguiu espaço no time de cima. Fez dois jogos em 2012 e não marcou nenhum gol.
Bruno Dybal
Outra cria da base que não deu certo. Três jogos, nenhum gol, também em 2012.
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Bruno César
Chegou em 2014 como principal esperança de renovação do elenco. Com sérios problemas com a balança, o máximo que conseguiu foi o apelido de Bruno Cheddar. Fez 2 gols em 20 jogos com a camisa do Palmeiras.
Alan Patrick
Em 2015, já sob a gestão de Alexandre Mattos, o Palmeiras montou um elenco que seria a base de um novo ciclo – e de fato, o time conquistou a Copa do Brasil no fim do ano – mas sem Alan Patrick, que ficou aqui por apenas seis meses e não agradou nos 13 jogos que disputou, quando marcou apenas um gol.
Fellype Gabriel
Oswaldo de Oliveira pediu então um jogador que lhe agradava muito em seus tempos de Botafogo: Fellype Gabriel, meia armador que atravessava sérios problemas físicos. Ficou no Palmeiras por mais de um ano e jogou apenas 20 minutos numa derrota para o Vasco.
Régis
Uma das apostas de Mattos para o meio-campo no início de 2016, Régis perdeu a disputa com Allione e Cleiton Xavier, ficando relegado a segundo plano no elenco. Fez apenas quatro partidas, sem ir às redes.
Leandro Pereira
O centroavante que teve passagem razoável pelo Palmeiras em 2015 com a camisa 17 (30 jogos e 10 gols) voltou em 2016 e usou a fatídica 30. Foi campeão brasileiro, entrou em 11 jogos e fez dois gols, mas era a última opção para o ataque, atrás de Lucas Barrios, Alecsandro, e até de Erik e Rafael Marques.
O Verdazzo é patrocinado pela torcida do Palmeiras.
Aqui, o link para se tornar um padrinho deste site: https://www.padrim.com.br/verdazzo
Excelente post, como é de costume, mas eu achava que o Bruno Cheddar tinha marcado mais de dois gols. Se não me engano, esses dois foram marcados no mesmo jogo, da Copa do Brasil, contra um time do Norte ou do Nordeste, não?
Aproveitando o gancho da matéria, de Love a Barrios, passando por Keirrisson e agora Borja, a música que a organizada canta da uma zica… reparem.
APOSENTA ESSE NUMERO KKKKKK
Os unicos decentes desses ai eram o Leandro Banana e Ortigoza…..pelo menos demonstravam seriedade e vontade…
Nossa, lembro do Cristiano e do derby. Se não me engano foi um que o Valdivia e o Edmundo deitaram. Se não me falha a memória foi o primeiro clássico do Magrão com a camisa do Gambá. Tá perdido até hoje por causa desse jogo.
Excelente post, Conrado.
Parabéns a quem notou essa sinistra coincidência. A partir de agora ninguém mais usa a camisa amaldiçoada e assim evitamos queimar jogadores.
Por sorte temos muito mais camisas abençoadas para compensar.
Deram a 30 para o Felipe Melo pra acabar com essa mistica e no fim foi o pior de todos.
Legal esse tipo de post, podia ter mais sobre curiosidades ou sobre a história do Parmera.
Raramente a gente consegue um tempo extra pra fazer isto. Material e o que não falta.
Quando chegarmos a 1000 padrinhos isto será uma constante. Garanto.
O pior é que na Libertadores a 30 é obrigatória! Ou não?
É sim. Obrigatório de 1 a 30.
Ortigoza não merecia entrar nessa lista.
Nosso glorioso coalhada sempre deu o sangue em campo, e ajudou o time diversas vezes, muito mais do que sua limitada capacidade técnica permitia. Se o cara foi além do que poderia graças a sua garra, e ajudou o time, não deveria ser considerado como “ter dado errado”
Considero ele ‘a exceção a regra’ da maldição
Até o momento, foi muito mais importante que o tal Borja.
Sou obrigado a concordar
o cara vestiu a 30. ta na História.
se eu coloco, reclamam.
se eu nao coloco, vem os “FALTOU O ORTIGOZA”
puta merda como é dificil viu…
Calma Conras, calma kkk
Manéra na sidra rsrsrs
bastava menciona-lo como sendo ‘exceção a regra’…
ou ‘possível exceção a regra’, para os mais sanguinários!!!
Não leve as críticas tão a ferro e fogo.
Nem foi propriamente uma critica, foi mais uma constatação de discordar de classificá-lo junto dos outros ‘oreia-secas’ do post.
Sei que tem neguinho chato que reclama de tudo, mas não foi esse o caso.
Era esforçado, porém era grosso! Concordei com a análise do Conrado.
Mesma coisa do Cristaldo….é um jogador esforçado, raçudo e caristmático…mas não merece vestir a 9 nunca.
Pow a ‘9’ foi do Evair, ver ela no Cristaldo doía, rsrs, (mas ainda era melhor do que ver no Gioino ou Bueno…)
Sobre considerar o Ortigoza um dos ‘Malditos’, sempre fui da opinião que se o cara foi honrado e produtivo merece respeito e consideração.
Todos os outros da lista ou foram desrespeitosos, ou descompromissados ou ilustres Zé ninguém, como o Dybal. Portanto não acho justo coloca-lo no mesmo barco desses caras.
Puts, e ainda tenho um bonequinho desse desgraçado do Judas briguenta! Como foi uma época difícil e de poucos ídolos desde que oficializaram a numeração fixa, ficou difícil ter muitos números diferentes dos titulares consagrados. Até agora a 28 do Moisés no ano passado que mais brilhou, mas ele já trocou, inclusive pra um número que faz tempo que não dá orgulho unânime.
“O ambicanhoto” ….kkkkkkkkk
Tudo que eu mais queria nesse momento era que o Palmeiras anunciasse o empréstimo do Felipe Melo ao Peñarol até o final do contrato dele.
Aposentem a 30 para tirar esse sapo enterrado do Palestra!
OBS: o raçudo e figuraça Coalhada não merecia estar nessa lista.
Leandro Pereira veio daqui da Chape.
Deveria ter ficado.
Hoje, ‘falta’ atacante
Compramos bem, vendemos bem e emprestamos bem, negocio foi bom, ponto final
Conrado, uma correção: Bruno César veio em 2014, não em 2013.
Desculpem, estava comemorando o aniversário da minha esposa e digitei errado…
Hahahahahaha
Hahahaha mito
kkkkkkkkkkkkk
hahahahaahahaha
Essa frase já entrou para a os Anais da História (o duplo sentido esta liberado).
O Felipe Melo é um presepeiro notório, se ficasse logo arranjaria mais problemas o cara é um catalizador de merd*.
kkkkkkkkkk
Só faltou deixar mais claro que esse post foi humorístico. Rendeu umas risadas, algumas de nervoso. Mas esse papo de superstição, zica e tal, é bobagem.
Talvez não seja bobagem pro Cuca; rsrsrsrsrsrs
que tristeza…
Bruno César veio em 2014, não em 2013!
Rapaaaaz, que número zicado!
Pior que comprei duas, uma verde e uma marca texto das do tempo do Judas, tentei arrancar o número mas não deu muito certo, voltei a usar agora pelo FM e olha no q deu…
Vou aposentar das ruas…
Kkkkkkk
Naftalina nelas………kkkk
Kkkkkkk
É o jeito!