Palmeiras volta do Paraguai e treina pensando no Atlético-MG

Atletas do Palmeiras durante treinamento na Academia de Futebol.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Duelo do Palmeiras contra o Atlético-MG acontece no domingo, às 18h30

Horas após derrotar o Cerro Porteño por 3 a 0, pela Libertadores, o Palmeiras se reapresentou na Academia de Futebol e realizou o primeiro treino em preparação ao confronto diante do Atlético-MG, válido pela oitava rodada do Brasileirão.

Como é de costume em dias seguintes à uma partida, os jogadores que foram titulares e atuaram por mais de 45 minutos, ficaram apenas na parte interna do Centro de Excelência para trabalhos regenerativos. Os demais, com exceção aos goleiros que trabalharam separadamente, foram a campo para atividades técnicas.

O Palmeiras segue com dois jogadores fora por conta de lesão: Atuesta e Murilo. O colombiano rompeu os ligamentos cruzados do joelho e poderá voltar a jogar somente no ano que vem; o zagueiro, por sua vez, se recupera de uma contusão no ombro.

O elenco volta a treinar nesta sexta-feira a partir das 16h. O jogo contra o Atlético-MG acontece no domingo, às 18h30, no Mineirão.

Treinador de goleiros do Palmeiras explica nova ferramenta

Weverton durante treinamento do Palmeiras na Academia de Futebol.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Nesta semana, o Palmeiras implementou uma nova ferramenta de treinamentos para os goleiros. Trata-se de um tapete de obstáculos que desvia a trajetória da bola. Após o treino desta quinta-feira, Rogério Godoy, treinador de goleiro do clube, falou da implementação e revelou que quem produziu foi o fotógrafo do Palmeiras.

“É um material usado para trabalhar a velocidade de reação dos goleiros. Já tinha nos chamado a atenção em vídeos que vimos de outros países, pois estamos sempre acompanhando outros preparadores. Esse material não existe no Brasil, então o nosso fotógrafo Cesar Greco, uma pessoa interessada e proativa, falou que produziria esse material para nós. Conseguimos fazer um teste e, pelo feedback dos goleiros, eles gostaram muito”, explicou.

“A bola chega rápida e eles têm de estar sempre atentos àquela variação de direção e velocidade que acontece muito próximo. Trabalham a velocidade de reação, que no jargão se fala como o reflexo do goleiro. São bóias de pesca de alguns tamanhos diferentes e entrelaçadas, fixas no chão com pinos. Com a velocidade da bola, ela toma direções e velocidade diferentes, aguçando a parte técnica da velocidade de reação”, completou Godoy.

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