Zé Rafael destaca competitividade do Palmeiras no clássico e comemora vitória

Zé Rafael em disputa pelo Palmeiras contra o SPFC, durante partida válida pela décima rodada do Brasileirão 2023, no Morumbi.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Eleito o melhor jogador em campo pela transmissão da TV Globo, Zé Rafael foi elogiado pelo técnico Abel Ferreira após a partida

Líder do Palmeiras em ações defensivas no Choque-Rei, com 11 no total (entre cortes, interceptações, desarmes e chutes bloqueados), Zé Rafael teve sua atuação no clássico elogiada pela torcida, pelo técnico Abel Ferreira e também pela transmissão da partida, que o elegeu como o melhor jogador em campo.

Após a vitória do Verdão por 2 a 0 sobre o rival, no Morumbi, o camisa 8 concedeu entrevista e destacou a intensidade e a inteligência do time para jogar o clássico.

“O clássico exige mais competitividade. Quando entramos em campo, tentamos deixar o máximo. Fomos felizes, saímos com uma boa vitória daqui. Jogo difícil, fora de casa. Todos estão de parabéns”, disse.

“Temos nos preparado para jogos difíceis. Sabíamos que hoje seria mais um. A gente se preparou taticamente e mentalmente para chegar e suportar a partida. Fomos cirúrgicos, atacamos na hora certa e nos defendemos muito bem”, complementou.

Ao saber que recebeu elogios do comandante depois do jogo, o meio-campista agradeceu e também comentou sobre ser pedido na Seleção Brasileira.

“Elogio do Patrão é sempre bem-vindo (risos). Contente por estar ajudando o Palmeiras, o resultado é consequência e o que é importa é que deixamos tudo em campo”, disse. “Fico feliz pela lembrança na Seleção, mas como o Abel diz, fazemos o nosso melhor e controlamos aquilo que conseguimos. O que vem depois é lucro”, acrescentou.

Com a vitória, o Palmeiras manteve a perseguição ao Botafogo, líder do Brasileirão. A diferença entre os times é de dois pontos, com o Verdão somando 22 e a equipe carioca 24.

Zé Rafael relembra disputa na Copa do Brasil de 2022: “Fomos roubados”

Adversário deste domingo, o SPFC será pelo segundo ano consecutivo o rival do Palmeiras na Copa do Brasil. Em 2022, o Verdão foi eliminado nos pênaltis após ser prejudicado pela arbitragem no jogo de volta, no Allianz Parque.

Questionado sobre o confronto no torneio eliminatório, Zé Rafael relembrou o erro de Leandro Vuaden.

“Fomos roubados no ano passado, não teve nada de lance questionável. Aquele jogo estava controlado, mas já passou e esse ano será um novo desafio. O que passou ficou pra trás e encaramos dessa forma. Vamos nos preparar muito, o jogo de hoje não tem nada a ver com os da Copa do Brasil que vão vir”, finalizou.

Por conta da data Fifa, o Palmeiras só voltará a jogar no próximo dia 21, contra o Bahia, na Arena Fonte Nova.

Os pequenos prazeres de uma noite melancólica

A Copa do Brasil teve sequência na noite de quarta-feira, e o SCCP e o Flamengo conseguiram vantagens para os jogos de volta das semifinais – os cariocas, uma imensa vantagem. Pior para Fluminense e SPFC, que nem deveriam estar disputando esta fase.

Depois do SPFC eliminar o Palmeiras graças à arbitragem criminosa de Leandro Vuaden e de seu VAR, foi a vez do Fluminense ser escandalosamente beneficiado pelos apitadores no duelo com o Fortaleza, quando vergonhosamente ganhou um pênalti de presente, em lance claramente fora da área – as imagens não deixam dúvida. A questão que fica é: como é que o VAR conseguiu interpretar este lance como dentro da área?

O fato é que os dois times que nem deveriam estar nas semifinais da Copa do Brasil estão em vias de serem eliminados, numa espécie de justiça tardia. Que de justa, não tem nada, já que sairão da competição com os bolsos muito mais cheios do que deveriam. Entre rendas e premiações, o SPFC, time pelo qual torce o chefe da arbitragem Wilson Seneme, terá embolsado mais de R$20 milhões imerecidos para tentar acertar sua caótica situação financeira, influenciando as próximas temporadas do futebol brasileiro.

O mais irônico de tudo isso é que os times que devem chegar às finais são os que chegaram até esta fase de forma “limpa”, mas que historicamente trazem toneladas de sujeira no que diz respeito à associação com as arbitragens do país.

Arbitragem mancha mais um campeonato

A Copa do Brasil de 2022 junta-se à de 2002, aos Brasileirões de 1974, 1995, 1997, 2005 e 2017 e aos estaduais de 1971, 1977 e 2018 como um dos campeonatos mais manchados de todos os tempos.

O trabalho feito na Academia de Futebol do Palmeiras merecia mais. Chegar às semifinais da Copa do Brasil e ter o direito de disputar o quinto título era o mínimo que este grupo merecia – e as rendas e premiações que viriam no pacote seriam justas para ajudar a pagar a conta de um trabalho sério e bem feito.

Anderson Barros faz críticas à arbitragem brasileira e enfatiza: “Mais medidas de nossa parte serão tomadas”.
Reprodução

Erros de arbitragem acontecem, a favor e contra. Faz parte do futebol; o VAR chegou há 4 anos para fazer com que os erros grosseiros sejam evitados. Mas o Palmeiras segue sendo seriamente prejudicado por erros no protocolo de uso do VAR. Não traçar linhas para verificar impedimento gerou um pedido de desculpas da CBF ao Palmeiras. Anderson Barros falou grosso mas não adiantou nada: poucas semanas depois, um jogo foi reiniciado sem a checagem do pênalti. “Agora já foi!”

Tivemos que ver resignadamente as atenções e os festejos do mundo do futebol se dividirem entre o time do STJD, o da RGT, o da FPF e o da Comissão de Arbitragem. Quem acompanha futebol há bastante tempo sabe que assistir a jogos decisivos do sofá faz parte do jogo – mas da forma que foi, gera um sentimento de revolta.

O que o Palmeiras pode fazer para que esse tipo de coisa deixe de ser recorrente? Como deixar de ser tratado como o paga-lanche da turma?

Ser menos ingênuo em campo ajuda, mas traz comportamentos que esportista nenhum se orgulha: fazer mais cera, mais antijogo, quebrar contra-ataques com faltas, fazer bolinho na arbitragem – tudo o que nossos adversários fazem sem a menor desfaçatez.

Trabalho nos bastidores é a resposta mais comum, mesmo que ela tenha um significado bastante obscuro. Ninguém define formalmente o que é esse tipo de atividade. Afinal, se esse trabalho é feito por trás das cortinas, é porque deve ter algo envolvido que não é bonito.

Queremos ganhar assim?

Por outro lado, queremos ser a eterna virgem do prostíbulo?

Pra que lado corremos?

Ser torcedor no futebol brasileiro é um desafio à lógica e às convicções.

De arrascaeta, do Flamengo, em suposto toque de mão no início da jogada de gol do Flamengo, que a arbitragem considerou legal.
Reprodução

A grandeza do Palmeiras, que, ainda assim, é o maior campeão do futebol brasileiro, mantém a paixão acesa. Contra tudo e contra todos, o palmeirense segue de braços dados com o time. Ironicamente, a eliminação precoce na Copa nos deu algumas boas contrapartidas esportivas para lutar pelo Brasileirão e pela Libertadores, com as folgas no calendário.

E mesmo em momentos tão melancólicos quanto a noite de quarta-feira, ainda nos restou ter pequenos prazeres, como ver a torcida do SPFC reclamar de roubo e lamentar a ausência de Leandro Vuaden no apito.


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Em comunicado oficial, Palmeiras demonstra insatisfação com arbitragem de jogo contra o SPFC: “Fim da linha”

Em comunicado oficial, Palmeiras demonstra insatisfação com arbitragem de jogo contra o SPFC: “Fim da linha”.
Divulgação

Em carta assinada por Leila Pereira, a mandatária do Palmeiras repudiou as ações e as falas de Wilson Seneme, chefe de arbitragem da CBF

Na noite desta terça-feira, o Palmeiras emitiu um comunicado oficial assinado por Leila Pereira lamentando o erro de toda a equipe de arbitragem do duelo entre Palmeiras x SPFC, disputado quinta-feira passada pela Copa do Brasil, e também as ações de Wilson Seneme, chefe de arbitragem da CBF.

O clube pediu que a entidade fizesse a marcação da linha de impedimento no lance que originou o gol do SPFC e publicasse. Entretanto, Seneme, em entrevista ao Globoesporte.com, afirmou não ser mais possível traçar a linha, já que, de acordo com ele, “a máquina foi resetada”.

Quase dois dias após o jogo, a CBF divulgou os áudios da conversa entre o VAR (Emerson de Almeida Ferreira) e o juiz (Leandro Pedro Vuaden) do Choque-Rei, no qual ficou constatada que o árbitro de vídeo e seu assistente não seguiram o protocolo e não analisaram o posicionamento irregular de Calleri no início da jogada.

“Não resta mais qualquer dúvida de que houve erro de protocolo na arbitragem do jogo contra o São Paulo. Assim como não há qualquer dúvida de que o atleta da equipe adversária estava em posição de impedimento, algo que a tecnologia detecta com extrema facilidade. Em razão desses fatos inequívocos, podemos afirmar que o Palmeiras sofreu prejuízos esportivos e financeiros irreparáveis e de gravidade extrema”, enfatizou o comunicado do clube.

O Palmeiras enviou dois ofícios à CBF; um logo após o duelo, apontando o descontentamento com o pênalti assinalado por Leandro Vuaden; e o outro após a divulgação do áudio do VAR.

Confira o comunicado divulgado pelo Palmeiras na íntegra

Venho a público demonstrar a minha total indignação com o fatídico evento que culminou na desclassificação do Palmeiras da Copa do Brasil. Não é de hoje que o futebol brasileiro vem sofrendo com as mazelas da arbitragem, mas o Palmeiras entende que chegamos ao fim da linha.

Não resta mais qualquer dúvida de que houve erro de protocolo na arbitragem do jogo contra o São Paulo. Assim como não há qualquer dúvida de que o atleta da equipe adversária estava em posição de impedimento, algo que a tecnologia detecta com extrema facilidade.

Em razão desses fatos inequívocos, podemos afirmar que o Palmeiras sofreu prejuízos esportivos e financeiros irreparáveis e de gravidade extrema.

Aquilo que podia ser feito, o clube fez. Enviou um ofício à CBF ressaltando a gravidade dos fatos e um novo ofício ao tomar conhecimento do áudio do VAR.

Hoje, contudo, fomos surpreendidos com uma desastrada declaração do presidente da Comissão de Arbitragem, sr. Wilson Seneme, de que não seria possível checar o impedimento do atleta do São Paulo, conforme solicitamos, por ter sido a máquina “resetada”.

Não há mais medidas jurídicas que o Palmeiras possa tomar. Não houve erro de direito; houve, porém, irreparável e gravíssimo erro de fato.

A partir deste ponto, o Palmeiras deseja que este lamentável episódio tenha sido um divisor de águas na história da arbitragem no Brasil e pede que todos os envolvidos neste triste acontecimento sejam punidos de forma exemplar pela CBF, que tem também o dever de trabalhar pela profissionalização dos árbitros do país.

Desta vez, o prejudicado foi o Palmeiras. Se não houver uma drástica mudança, cada vez mais times serão lesados, com perdas inestimáveis. E com isso se esvai a credibilidade do nosso futebol, que já vem sendo questionada há muito tempo.

Imbuídos do sentimento coletivo que vem crescendo nos clubes, vamos buscar todos juntos a mudança. Somente assim, engrandeceremos e geraremos mais valor para o futebol brasileiro.

Leila Pereira

Raphael Veiga vai às redes sociais e se manifesta após pênaltis desperdiçados

Após as duas cobranças perdidas contra o SPFC, Raphael Veiga expôs sentimento de chateação e assumiu responsabilidade

Raphael Veiga comemora seu gol pelo Palmeiras contra o SPFC, durante segunda partida válida pela final do Paulistão 2022, no Allianz Parque.
Cesar Greco

Pouco mais de uma hora depois do jogo entre Palmeiras e SPFC pela Copa do Brasil ter terminado, o meia Raphael Veiga usou as redes sociais para comentar os dois pênaltis desperdiçados diante do SPFC.

“Não tem ninguém nesse mundo mais chateado do que eu”, escreveu o camisa 23, que também pregou pelo equilíbrio e afirmou que usará as 24 horas seguintes à partida para melhorar. “Amanhã é um novo dia”, disse.

Autor de um dos gols da vitória palmeirense no tempo normal por 2 a 1 sobre o rival, Veiga desperdiçou as três últimas cobranças de pênaltis que bateu – o meia também havia perdido frente ao Santos, na Vila Belmiro. Antes disso, no entanto, o jogador tinha um aproveitamento perfeito de 24 acertos em 24 cobranças.

“O Veiga é profissional do futebol. Ele sabe que tem o apoio dos colegas, sabe que vai errar. Temos a mania de cobrar tudo dos jogadores e treinadores que eles sejam perfeitos nos que fazem, mas as coisas não funcionam assim, erros acontecem. Todos estamos sujeitos a um nível de estresse grande”, disse Abel Ferreira em entrevista coletiva sobre o meio-campista.

Um dos capitães do elenco, o lateral Marcos Rocha falou em trabalhar para trazer de volta a confiança de Raphael Veiga.

“É até difícil de falar neste momento, o Veiga é um jogador experiente, nosso cobrador oficial. Quando tem o pênalti, a gente fica com 90%, 95% de certeza que ele vai acertar. Infelizmente hoje não aconteceu, mas a gente vai trabalhar bem durante a semana a cabeça dele, vamos ajudá-lo a ter confiança novamente”, declarou o camisa 2.

Confira o post de Raphael Veiga na íntegra

Abel Ferreira vê desclassificação como injusta e ressalta desempenho do Palmeiras: “Fomos melhores”

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o SPFC, durante segunda partida válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil 2022, no Allianz Parque.
Cesar Greco

Em entrevista coletiva após o revés nos pênaltis para o SPFC, Abel Ferreira pontuou a superioridade do Palmeiras no duelo e também falou de Gabriel Veron

Para o técnico Abel Ferreira, o Palmeiras merecia ter saído do Allianz Parque, na noite desta quinta-feira, com a classificação às quartas-de-final da Copa do Brasil. Em entrevista coletiva após o revés nos pênaltis para o SPFC, o comandante valorizou o desempenho do Verdão em campo e citou as diversas oportunidades que o time teve para vencer o rival no tempo regulamentar por um placar mais elástico que os 2 a 1.

“Não há muito o que explicar, futebol é isso. Na minha opinião, fomos melhores, tivemos mais oportunidades, fizemos 2 a 0, tivemos um pênalti, poderíamos ter feito o terceiro gol. Ainda tivemos outras oportunidades claras. Em um lance podemos matar o jogo e, na sequência, sofremos o gol. O lance do pênalti vocês podem comparar com o em cima do Dudu que não foi dado e tirar as conclusões”, iniciou o treinador.

“Fizemos um bom jogo, o resultado final foi injusto e penaliza a nossa não-eficiência. Se vocês virem o jogo em ângulo aberto, nos primeiros 15 minutos, os jogadores deles não sabiam o que fazer. Não vou falar de tática, não há tática. Futebol é isso, nem sempre ganha quem joga melhor. Temos que aceitar e seguir nosso caminho. Se durante o jogo fomos melhores, na disputa de pênaltis eles foram mais competentes”, completou.

O Palmeiras abriu 2 a 0 com 12 minutos de partida e esse resultado já bastava para a classificação. Entretanto, no segundo tempo, Raphael Veiga desperdiçou um pênalti e, logo em seguida, o SPFC diminuiu o marcador, levando a decisão para as penalidades máximas.

Veiga e Wesley erraram suas cobranças e o Verdão acabou sendo superado pelo rival por 4 a 3.

“Nosso melhor batedor falhou duas vezes. Vou explicar o quê? Querem que eu diga o quê? Estamos tristes, chateados? Sim. Deveríamos ter passado? Deveríamos. Mas futebol é mágico por isso mesmo, porque mesmo uma equipe produzindo pouco, pode passar”, relatou Abel, que também falou sobre a disputa de pênaltis.

“Pênalti é competência. Se calhar, infelizmente, não temos jogadores para bater pênaltis com essa calma. Mas ainda assim acredito que um dia vamos ganhar”, complementou.

Abel Ferreira fala de Gabriel Veron

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o SPFC, durante segunda partida válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil 2022, no Allianz Parque.
Cesar Greco

Titular no ataque palmeirense, o atacante Gabriel Veron, flagrado em uma balada de São Paulo na madrugada de quarta-feira, também foi assunto na coletiva de Abel.

“Dizem que Deus é misericordioso. Eu sou igual. Para mim, todas as pessoas têm que ter oportunidade na vida. Eu nunca vou desistir dos meus jogadores. Todos vocês já tiveram 18, 19 anos. Já disse várias vezes que os brasileiros são, de longe, os melhores que já vi jogar. Mas precisam evoluir muito a nível de educação e como homens, porque eles não têm essa formação”, disse.

“O Veron é o futuro do clube. E o Palmeiras, antes mesmo de eu chegar, traçou um caminho: apostar nos jovens. Vai ganhar, vai perder. Percebemos que às vezes teremos que educar e puxar para cima. Hoje ele jogou bem, deu assistência. O que eu espero é que, cada um de nós, quando errar, faça as três perguntas mágicas: o que aconteceu comigo? O que eu aprendi? E o que vou fazer da próxima vez?”, acrescentou Abel, que voltou a falar da importância da educação.

“O Brasil carece muito de formação do homem. Isso começa na escola e na família que temos em casa. ‘O homem que se é triunfa no profissional que se quer ser’. Estamos aqui para educar. Ele é um moleque de 18, 19 anos, que precisa escolher muito bem os amigos que o rodeiam. Mas não vou xingar ou insultar jogador. Não foi o que fizeram comigo e não foi a educação que meus pais me deram. Gosto de perdoar, desde que sinta do outro lado a vontade de querer fazer. Não posso ajudar quem não quer ser ajudado. E acredito que ele quer ser ajudado, porque tem um potencial enorme”, finalizou.

O Palmeiras volta a campo já na próxima segunda-feira para enfrentar o Cuiabá, às 20h no Allianz Parque, pelo Campeonato Brasileiro.