Na História: há 50 anos, o Palmeiras conquistava o pentacampeonato Brasileiro

Na História: Há 50 anos, o Palmeiras conquistava o pentacampeonato Brasileiro.
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Conquista marcou também o primeiro título da Segunda Academia do Palmeiras

Há exatos 50 anos, o Palmeiras empatava em 0 a 0 com o Botafogo, no Morumbi, e comemorava o título do Campeonato Brasileiro de 1972, o quinto de sua História. O troféu marcou também a primeira conquista de âmbito nacional da Segunda Academia.

Por ter tido uma campanha melhor que o adversário na competição, o Verdão teve o direito de jogar a final em seus domínios e também tinha a vantagem do empate. A partida ocorreu no Morumbi para 58.287 torcedores. Sem poder contar com o atacante César durante todo o campeonato, devido a uma punição do STJD, o técnico Oswaldo Brandão alinhou o Palmeiras na decisão com Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Edu, Madurga, Leivinha e Nei.

O Palmeiras dominou o primeiro tempo e sufocou o Botafogo em seu campo de defesa. Boas oportunidades foram criadas aos 7, 10 e 18 minutos, com Leivinha, Madurga e Ademir, respectivamente.

Na etapa final, houve um equilíbrio maior entre as equipes, porém o nervosismo foi aumentando. O atacante botafoguense Jairzinho acertou uma cotovelada em Alfredo, que desmaiou, e o tempo fechou – o jogo ficou mais de cinco minutos paralisados. Nos minutos finais, o Verdão, com muita experiência, apenas administrou o placar em branco e celebrou mais um título Brasileiro.

Trajetória do Palmeiras até a final

Consistente, o Palmeiras terminou a primeira fase da competição como o primeiro colocado de seu grupo e da classificação geral, conquistando 36 pontos em 50 possíveis – foram 14 vitórias, 8 empates e 3 derrotas. Na segunda fase, a equipe caiu no Grupo B, ao lado de SPFC, América-RJ e Coritiba, que fora disputado em turno único, com apenas o primeiro colocado se classificando às semifinais.

Depois de perder o Choque-Rei no primeiro jogo por 2 a 0, o Palmeiras ficou em situação complicada na tabela, mas avançou para o mata-mata após vencer os outros dois jogos e ver o SPFC ser derrotado, na rodada derradeira, para o América.

Tendo a vantagem do empate contra o Internacional na semifinal, disputada em jogo único, o Palmeiras segurou o 1 a 1 com os gaúchos, graças ao gol de Nei aos 25’ da etapa final, e seguiu para enfrentar o Botafogo, que do outro lado da chave havia vencido o SCCP. O 0 a 0 com a equipe carioca na decisão assegurou o quinto título Brasileiro do clube.

Ao final, a campanha palmeirense na competição foi de 16 vitórias, 10 empates e quatro derrotas, nos 30 jogos disputados. Além disso, foram 46 gols marcados e 19 sofridos.

Além do Campeonato Brasileiro de 1972, você pode conferir a participação do Palmeiras em todas as demais edições, não só do maior torneio nacional como dos demais campeonatos disputados nesses gloriosos 108 anos de história. O Almanaque do Verdazzo é o maior banco de dados do mundo sobre um time de futebol específico e o tira-teima definitivo para qualquer discussão em redes sociais ou mesa de bar. Acesse e aproveite!

Na História: há 7 anos, Palmeiras batia o Santos e conquistava primeiro título no Allianz Parque

São Paulo, 02 de Dezembro de 2015: PALMEIRAS x Santos - Jogadores do Palmeiras, comemoram a conquista da Copa do Brasil 2015 após jogo contra o Santos, no Allianz Parque.
Cesar Greco

Em 2 de dezembro de 2015, o Palmeiras venceu o rival e ganhou sua terceira Copa do Brasil

“Se o Prass fizer o Palmeiras é campeão, se o Prass fizer o Palmeiras é campeão”. A narração de Cléber Machado do último pênalti do Palmeiras contra o Santos, na final da Copa do Brasil de 2015, ficou marcada para os palmeirenses.

Há exatos sete anos, o Verdão venceu o rival e conquistou o título que marcou o início da vitoriosa “era Allianz Parque”. A Copa do Brasil de 2015 foi a primeira das dez conquistas que o Verdão alcançou desde a inauguração do estádio.

O Palmeiras chegou à final da competição depois de passar pelo Vitória da Conquista, Sampaio Corrêa e ASA, nas fases preliminares. Na sequência, avançou sobre o Cruzeiro (oitavas), Internacional (quartas) e Fluminense (semifinal). A decisão diante do Santos foi uma reedição da final do Paulista, que aconteceu sete meses antes.

Fernando Prass do Palmeiras, comemora a conquista da Copa do Brasil 2015 após jogo contra o Santos, no Allianz Parque.
Cesar Greco

O primeiro jogo, na Vila Belmiro, terminou com a vitória do adversário por 1 a 0, com o Santos desperdiçando um pênalti e um gol sem goleiro, e o Palmeiras não tendo um pênalti marcado a seu favor em cima de Lucas Barrios.

A imprensa já tratava a equipe da Baixada Santista como campeão; no entanto, na volta, com 39.660 pessoas presentes ao Allianz Parque, o Verdão venceu por 2 a 1 no tempo regulamentar e por 4 a 3 nos pênaltis.

Apoiado pelos milhares de torcedores que estavam dentro e fora do estádio, o Palmeiras impôs a autoridade de mandante e sufocou o Santos durante toda a partida. Com apenas 20 segundos de jogo, Gabriel Jesus arrancou livre em direção ao gol, mas bateu por cima. Dudu, aos 11’ e aos 39’ da etapa final, marcou os tentos palmeirenses. Entretanto, a três minutos do fim, Ricardo Oliveira descontou e igualou o placar agregado – não havia a regra do gol qualificado na final.

Nos pênaltis, Fernando Prass foi herói palmeirense. O goleiro defendeu a cobrança de Gustavo Henrique e estufou com força as redes de Vanderlei para dar o título ao Verdão, na última cobrança – Zé Roberto, Jackson e Cristaldo também haviam convertido.

Goleadas marcam o dia 2 de dezembro na História do Palmeiras

O dia 2 de dezembro reserva também goleadas impactantes impostas pelo Verdão. Nesta data, o Palmeiras goleou o Ypiranga por 9 a 1, pelo Paulista de 1928, e o Miramar por 8 a 2, em um amistoso disputado em 1947.

Além disso, houve expressivas vitórias sobre o Radium, no Paulista de 1951, por 6 a 1; 5 a 1 em cima do Comercial no Campeonato Brasileiro de 1979; e, mais recentemente, 5 a 0 sobre o Delfín, no jogo de volta das oitavas-de-final da Libertadores de 2020 – segunda partida de Libertadores do técnico Abel Ferreira.

Clique aqui e veja todos os jogos realizados pelo Palmeiras no dia 2 de dezembro.

Na História: há 4 anos, Palmeiras vencia o Vasco e conquistava o decacampeonato Brasileiro

Elenco do Palmeiras comemora a conquista do Decacampeonato, após jogo contra o Vasco, durante partida válida pela trigésima sétima rodada do Brasileirão 2018, em São Januário.
Cesar Greco

Com gol solitário de Deyverson, o Palmeiras derrotou os cariocas por 1 a 0 e confirmou o título

Dudu lançou, Willian Bigode ajeitou e Deyverson, com o gol vazio, balançou as redes. Foi assim, há exatos quatro anos, que o Palmeiras venceu o Vasco por 1 a 0, em São Januário, e conquistou seu décimo título Brasileiro. O gol do camisa 16 marcou uma arrancada histórica do clube rumo à conquista e também sua superação na temporada.

O início de Brasileirão do Palmeiras, sob o comando de Roger Machado, foi instável e de muita pressão da torcida sobre o treinador. Em 15 jogos disputados, a equipe havia conseguido 51% de aproveitamento dos pontos (6 vitórias, 5 empates e 4 derrotas) e ocupava a sexta colocação da competição nacional, oito pontos atrás do líder, então o Flamengo.

Após a saída de Roger, o Verdão engrenou. Wesley Carvalho, então treinador do Sub-20, dirigiu o time na tranquila vitória por 3 a 0 diante do Paraná, no Allianz Parque. Em seguida, Felipão e sua comissão técnica assumiram o comando do Palmeiras e não perderam: foram 22 jogos de invencibilidade, com 16 vitórias e seis empates. O primeiro triunfo com o ex-treinador veio justamente diante do Vasco, também por 1 a 0 e com gol de Deyverson.

Na segunda parte do Brasileirão de 2018, o Palmeiras de Scolari somou 47 pontos, o que representava, até aquele ano, o melhor turno de uma equipe na era dos pontos corridos com 20 clubes. No fim, a campanha palmeirense foi de 80 pontos, 64 gols marcados (melhor ataque) e 26 sofridos (melhor defesa). Dudu, com sete bolas na rede e 14 assistências, foi o eleito o craque da competição.

Times do Brasileirão e das Copas

Tendo um elenco recheado de boas opções, Felipão montou um time para o Brasileirão, sendo este com os considerados reservas, e outro para as copas (Libertadores e Copa do Brasil), com os titulares. Apenas Weverton, Bruno Henrique, Dudu e Willian atuavam nas duas equipes.

A base do Brasileiro contava com Mayke, Luan, Gustavo Gómez e Diogo Barbosa na linha de zaga; Thiago Santos e Lucas Lima no meio; além de Deyverson no ataque. Ao passo que o das copas tinha Marcos Rocha, Antônio Carlos, Edu Dracena e Victor Luis como defensores, Felipe Melo e Moisés completando o meio-campo, com Borja de centroavante.

A estratégia funcionou não só para o Palmeiras levar o Brasileirão e chegar longe nas outras duas competições, mas também para dar rodagem a Mayke, que entrou na seleção do campeonato, e, principalmente, formar a dupla Luan e Gómez, zaga multicampeã pelo clube.

 O dia 25 de novembro na História do Palmeiras

Além do Brasileiro de 2018, o Palmeiras tem outras vitórias importantes conquistadas no dia 25 de novembro. Nessa data, em 1959, a equipe venceu o rival SCCP, no Pacaembu, por 3 a 0, pelo PaulistaRomeiro e Américo (duas vezes) foram às redes. O Verdão levaria para casa o título estadual, conhecido como o “Supercampeonato Paulista de 1959”, após bater o Santos na final.

Em 25 de novembro de 1969, o Palmeiras derrotou a Portuguesa por 2 a 0 (gols de Jaime e César), na última rodada da primeira fase do Torneio Roberto Gomes Pedroza, e a vitória assegurou a classificação e a melhor campanha do Grupo B, à frente do Botafogo. No fim, os comandados de Rubens Minelli ganharam o troféu – o quarto Brasileiro da História do clube.

Por fim, na campanha do título nacional de 1972, o Palmeiras de Oswaldo Brandão recebeu o Bahia no Palestra Italia e não tomou conhecimento do adversário: 4 a 1, com tentos de Dudu, Edu, Madurga e Nei. O Verdão teve a melhor campanha da primeira fase do Brasileiro daquele ano e conquistou o título ao assegurar o empate em 0 a 0 com o Botafogo, na fase final.

Clique aqui e veja todos os jogos realizados pelo Palmeiras no dia 25 de novembro.

Top 10: Endrick é o atleta mais jovem a estrear pelo Palmeiras; conheça os outros 9

Endrick do Palmeiras em disputa com Jesus Trindade do Coritiba, durante partida válida pela trigésima rodada do Brasileirão 2022, no Allianz Parque.
Cesar Greco

Cercado de expectativas, Endrick estreou pelo Palmeiras na partida contra o Coritiba e começou a escrever sua História no clube. Tem tudo para ser um grande astro do futebol mundial, podendo superar até Gabriel Jesus, maior expoente desta fase recente da base do Palmeiras.

Ao entrar em campo no dia 6 de outubro de 2022, Endrick se tornou o jogador mais jovem a estrear pelos profissionais do Palmeiras na História, com 16 anos, 2 meses e 15 dias.

Quem era o mais jovem até então? Muitos apontam para Vinicius, o Vinishow, que segue dando seus piques, hoje com a camisa do Goiás. Mas o atacante lançado por Antônio Carlos Zago em 2010 é o terceiro da lista.

Vamos ao top 10:

10) Serginho Fraldinha

Serginho Fraldinha

Com cara de pré-mirim, surgiu no início dos anos 90, no auge da fila, como grande esperança para o ataque palmeirense. Estreou contra o União São João, no Paulista de 1990, aos 16 anos, 10 meses e 28 dias.

Fez 24 partidas com a camisa do Palmeiras, mas jamais correspondeu às expectativas. Não marcou gols e não há lembranças de nenhuma grande partida.

Acabou envolvido numa troca com o Santos: foi para a Vila Belmiro junto com o meia Ranielli em troca de ninguém menos que César Sampaio.

Permaneceu no Santos por 4 anos e circulou pelo futebol, com passagens até pelo futebol português. Encerrou a carreira muito jovem, aos 28 anos.

9) Heitor*

Heitor

O jovem Heitor estreou em 12 de novembro de 1916, aos 16 anos, 10 meses e 23 dias depois de ter disputado algumas partidas defendendo as cores do SC Americano. Não existiria Palestra sem o icônico Heitor, um dos pilares do clube que conclamou a comunidade italiana na capital paulista.

Em incríveis 16 temporadas defendendo o Palestra Italia, Ettore Marcellino Domingues marcou inalcançáveis 358 gols e certamente será o maior artilheiro do Palestra/Palmeiras até depois do fim dos tempos.

Atleta formidável, destacou-se também no basquete palestrino e foi até árbitro de futebol. Um personagem único e incomparável.

* correção: após conferir dados divergentes, a data de nascimento de Heitor foi alterada para 19/12/1899, devido à descoberta de um documento que chegou há não muito tempo ao conhecimento departamento de História do Palmeiras. Todas as fontes disponíveis até então apontavam sua data de nascimento para 20/12/1898, o que não o colocava neste top 10. Obrigado ao Bruno Alexandre pela ajuda!

8) Zé Love

Zé Love

Outra sensação da base, Zé Eduardo passou a ser chamado de Zé Love porque diziam que seria tão bom – ou melhor, até, que Vágner Love, que acabara de ser vendido ao futebol russo por migalhas.

Estreou em setembro de 2004, aos 16 anos, 10 meses e 8 dias, numa derrota para o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro. Seu comportamento tumultuado fora de campo fez com que sua passagem pelo Palmeiras fosse curta, com apenas 3 jogos disputados. Virou um cigano da bola e, aos 34 anos, segue em atividade e está à procura de um clube.

7) Juliano

Juliano

Cria da Academia na Era Parmalat, Juliano era um meia-atacante que estreou pelo Palmeiras aos 16 anos, 9 meses e 17 dias, num amistoso contra o Juventude em 1998. Mesmo tendo que brigar com grandes feras por um lugar no elenco, manteve-se no Palmeiras até o ano 2000.

Foi emprestado ao Coritiba em 2001 e ainda voltou ao clube para mais uma passagem, em 2002, quando passou a circular pelo mercado. Ao todo, fez 67 jogos pelo Palmeiras e conquistou dois títulos. Jogou por 15 clubes, com passagens pelo futebol português e italiano. Aposentou-se em 2016 no futebol dos Estados Unidos.

6) Fernando

Fernando Pescoço

Goleiro da base, contemporâneo de Marcos e Sergio, Fernando “Pescoço” não teve muitas chances nem como terceira opção. Estreou num amistoso de pré-temporada em 1998 aos 16 anos, 9 meses e 11 dias e teve mais uma chance seis anos depois, em outro amistoso.

Encerrou a carreira cedo e passou a compor a comissão de treinadores de goleiros do próprio Palmeiras, sob o comando de Carlos Pracidelli, ajudando a treinar seus ex-companheiros.

5) Reinaldo

Reinaldo

Volante da base, Reinaldo estreou aos 16 anos, 9 meses e 10 dias num amistoso contra a Esportiva de Guaratinguetá, em 1960. Competindo com ninguém menos que Zequinha e depois com Dudu, não teve muitas chances.

Participou de 13 jogos até 1963, sendo doze amistosos, quando marcou um gol. Sua última partida, em outubro de 1963, foi contra o Jabaquara, pelo Paulista daquele ano, o que lhe confere a honra de ter sido campeão pelo Palmeiras.

Transferiu-se para a Prudentina, fez relativo sucesso no Botafogo e rodou o mundo da bola, com passagens pelo futebol colombiano. Aposentou-se em 1972 e faleceu em 2019, aos 75 anos.

4) Léo

Léo Paulista

O atacante Léo estreou pelo Palmeiras em 2000, aos 16 anos, 8 meses e 21 dias, numa partida contra o Rio Branco pelo Campeonato Paulista. A Parmalat já estava com as malas prontas e Léo fazia parte dos planos de renovação de elenco que ficou conhecido como “bom e barato”.

Após uma derrota num Derby, em seu segundo jogo, voltou para a base e só ganhou novas chances 4 anos depois, já estourando a idade. Fez mais 4 jogos entre 2004 e 2005 e rodou o mundo, literalmente.

Léo ganhou o sufixo “Paulista” no nome e jogou em mais de 15 clubes no Brasil, Polônia (país do qual adquiriu a nacionalidade), Coreia do Sul, Tunísia, Tailândia e Equador. Deixou os gramados em 2017.

3) Vinicius

Vinícius

Apelidado de “Vinishow” pela torcida, que depositava enormes esperanças no menino que ganhou sua primeira chance em 2010 aos 16 anos, 7 meses e 21 dias, Vinicius teve sequência nas mãos de Felipão e Gilson Kleina. Sem jamais se firmar, acabou emprestado em 2014 para o Vitória.

Fez o primeiro amistoso do ano em 2015 e deixou o clube definitivamente; é o segundo atleta com mais participações pelo Palmeiras desta lista: fez 104 jogos e marcou 8 gols, participando da campanha do título da Copa do Brasil de 2012.

Após deixar o Palmeiras, Vinicius já vestiu dez camisas, com passagens pelo futebol turco e grego; com 29 anos, atualmente é titular do Goiás.

2) Rodrigo Taddei

Rodrigo Taddei

Meio-campista da base na Era Parmalat, contemporâneo de Juliano, Rodrigo Taddei pagou o preço de ser comparado com jogadores tão renomados. Após estrear em 1996, aos 16 anos, 3 meses e 5 dias, num amistoso contra o Botafogo, Taddei teve algumas chances até ser efetivado no time principal no ano 2000, já com 20 anos.

A torcida foi impaciente e impiedosa com o versátil garoto, que foi o “eleito” para levar toda a culpa pelos insucessos que o time, tentando se readaptar ao mercado nos meses finais da parceria com a Parmalat, já enfrentava. Mesmo assim, fez 109 jogos, marcou sete gols e participou da conquista de três títulos.

Deixou o Palmeiras aos 22 anos rumo ao Siena, da Itália, aproveitando sua dupla nacionalidade. Após três anos no pequeno clube toscano, ganhou uma oportunidade na Roma, onde jogou por nove anos e conquistou mais três títulos, sendo cogitado em convocações para a seleção italiana. Após duas temporadas no Perugia, encerrou sua bonita carreira, aos 36 anos.


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Você pode filtrar por posição e nacionalidade, ou por uma letra específica, e ordenar por jogos disputados, gols marcados ou títulos conquistados.

Se quiser, ainda pode reordenar o resultado da busca pelo critério que quiser – basta clicar no cabeçalho da tabela.

Quem é o lateral com mais gols marcados pelo Verdão? Quem é o argentino com mais jogos disputados? Quais são os zagueiros estrangeiros que defenderam o Palmeiras, ordenados por gols marcados? Qualquer combinação você consegue em nosso almanaque.

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