Contra o Grêmio, Palmeiras faz último teste de escalação antes do Boca Juniors

Artur durante treinamento do Palmeiras na Academia de Futebol.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Abel vem procurando a melhor formação para o Palmeiras desde a lesão de Dudu; equipe perdeu efetividade ofensiva após contusão do atacante

Desde a lesão de Dudu, Abel Ferreira vem buscando soluções para suprir a ausência do ‘Baixola’ no time titular, quando no duelo contra o Vasco o atacante torceu o joelho e sofreu a lesão que o tirou do restante da temporada. Logo após sua saída, ainda no final do primeiro tempo, o escolhido para substituí-lo foi Breno Lopes.

Na partida seguinte, frente ao Deportivo Pereira, o treinador e seus auxiliares optaram por uma formação com três zagueiros de origem e uma dupla de ataque (Flaco López e Rony), mas a formação não funcionou.

Nos dois confrontos que vieram na sequência (contra SCCP e Goiás), no papel, Abel Ferreira parece ter encontrado a solução, ainda que o desempenho coletivo tenha sido abaixo do esperado: no Derby, o comandante escalou Mayke na ponta direita e Artur jogando na esquerda – mais como um meia do que como um ponta. E após quase duas semanas de treinamentos por causa da data Fifa, a opção pela formação se manteve no jogo contra o Goiás.

Jogadores experientes e que contam com a confiança de Abel, Mayke e Artur trazem uma maior consistência defensiva ao time, porém a atuação ofensiva caiu de rendimento e o Verdão apostou muito nos cruzamentos: foram 33 no Derby e mais 42 diante do Goiás, contabilizando 18 acertos da totalidade (75) de chances criadas com esse tipo de jogada – de acordo com os números do Sofascore.

Conversão em gols do Palmeiras diminuiu desde lesão de Dudu

Como comparação, nas duas partidas antes de Dudu se machucar, o Palmeiras fez um total de 28 cruzamentos. O desempenho da equipe desde a lesão do camisa 7 resultou no baixo número de gols marcados: foram duas bolas na rede em quatro jogos – Raphael Veiga, de falta, contra o Vasco; e Breno Lopes, nos acréscimos, diante do Goiás; além das outras duas partidas com o placar em branco.

Abel Ferreira durante treinamento do Palmeiras na Academia de Futebol.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Se optar por voltar a usar Artur na direita, Abel tem como opções para jogar do lado esquerdo: Jhon Jhon, Breno Lopes, Luis Guilherme ou Kevin. Utilizar Endrick ao lado de Rony também é uma opção, mas para o treinador essa escolha serve apenas para jogos específicos.

“Se eu quiser ser mais audaz e criar mais riscos, como fiz contra o Água Santa em casa [sobre a formação combinando Endrick e Rony]. Como treinador tenho que ver como um todo. No futebol eu não consigo tapar os pés e a cabeça ao mesmo tempo. O Endrick gosta mais de jogar [na] centro esquerda, e o Rony [na] centro direita. Não vou desorganizar a equipe para encaixar um jogador”, disse o técnico, após o empate no Derby.

Visando a primeira partida contra o Boca pela Libertadores, Abel Ferreira e sua comissão técnica tem mais um jogo de ‘teste’. Nesta quinta-feira, o Verdão enfrenta o Grêmio em Porto Alegre, em duelo válido pela 24ª rodada do Brasileirão. Com exceção de Dudu e Atuesta, todo o elenco está à disposição.

Dudu fala sobre lesão e agradece mensagens de apoio: “Ter o Palmeiras do meu lado me deixa muito feliz”

Dudu comemora seu gol pelo Palmeiras contra o Fortaleza, durante partida válida pela trigésima quinta rodada, do Brasileirão 2022, no Allianz Parque.
Cesar Greco

Após lesionar o joelho, Dudu pode ficar até um ano longe dos gramados

O atacante Dudu iniciou os primeiros passos da recuperação da lesão no joelho nesta segunda-feira. O jogador, após passar por cirurgia na última semana, foi à Academia de Futebol e começou o trabalho de fisioterapia com os profissionais do Núcleo de Saúde e Performance Dr. Gustavo Magliocca.

Em bate-papo com a TV Palmeiras/FAM, o camisa 7 falou sobre a lesão e o início da recuperação.

“Sinceramente, nunca pensei que iria passar por isso: cirurgia no joelho, seis semanas sem colocar o pé no chão. É muito ruim, muito doído, mas acontece, é seguir em frente. Tive meu primeiro dia de fisioterapia, estou muito feliz de ter dado esse passo e por estar aqui na Academia de Futebol. Fiquei uma semana sem vir e já estava com saudade”, disse.

“A gente vê o carinho que a gente tem dos funcionários, dos jogadores. Eu já tinha um amor e um carinho grande pelo fisioterapeuta Marcelão (Gondo) e agora é maior ainda. É agradecer a ele por tudo o que ele está fazendo por mim, à torcida pelo carinho e, se Deus quiser, no ano que vem estaremos juntos de novo”, acrescentou.

O prazo estipulado pelo Palmeiras para o retorno de Dudu aos gramados é de nove a 12 meses – ele rompeu os ligamentos do joelho e também sofreu uma lesão no menisco.

“Recebi muitas mensagens de pessoas que também se machucaram deste jeito e que não têm a estrutura que eu tenho, todo esse respaldo para a cirurgia e para o pós-cirúrgico. Ter o Palmeiras e todas essas pessoas do meu lado me deixa muito mais confiante e feliz”, complementou.

Apoio do elenco a Dudu

Palmeiras posa para foto em jogo contra a equipe do Deportivo Pereira, durante segunda partida válida pelas quartas de fina da Libertadores 2023, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

No jogo seguinte à confirmação da lesão de Dudu, os jogadores do Palmeiras homenagearam o atacante. Raphael Veiga segurou a camisa 7 na foto posada antes do duelo diante do Deportivo Pereira, no Allianz Parque.

“Fico feliz pelo apoio dos torcedores, dos jogadores e de todo mundo. Para o atleta, esse é um momento muito difícil, e saber que as pessoas têm um carinho e que todos estão torcendo para a minha recuperação me deixa mais forte. Espero voltar o mais rápido possível para poder dar continuidade à minha caminhada aqui no Palmeiras”, finalizou.

Dudu soma 443 partidas pelo Verdão, com 88 bolas na rede e 102 assistências. Na temporada, disputou 43 jogos e contribuiu com dez participações diretas em gols.

“Primeira etapa concluída”: Dudu realiza cirurgia no joelho

Dudu em jogo do Palmeiras contra o Vasco, durante partida válida pela vigésima primeira rodada do Brasileirão 2023, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Dudu rompeu os ligamentos e lesionou o menisco no duelo contra o Vasco

Após romper os ligamentos cruzados do joelho direito e sofrer lesão no menisco, no duelo contra o Vasco, no final do mês passado, Dudu passou por cirurgia, em São Paulo, na madrugada de terça-feira.

Em seu perfil oficial no Instagram, o atacante comemorou o sucesso do procedimento cirúrgico e agradeceu as mensagens que recebeu nos últimos dias. “Primeira etapa concluída e tudo deu certo”, escreveu.

Fora da temporada, Dudu deve voltar a jogar por volta de abril/maio do ano que vem. Aos 31 anos, o atacante sofreu a primeira contusão séria vestindo as cores do Palmeiras, em quase 450 jogos defendendo o clube.

Na atual temporada, o jogador foi a campo 42 vezes, sendo todas como titular. Ao todo, foram três gols marcados e sete assistências. Sem o camisa 7, Abel Ferreira busca alternativas dentro do elenco para o substituir. No último jogo, Mayke foi o ponta direita e Artur o ponta esquerda.

Confira na íntegra o post de Dudu:

Abel explica escalação com 3 zagueiros e fala sobre as opções de ataque sem Dudu

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Deportivo Pereira, durante primeira partida válida pelas quartas de final da Libertadores 2023, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Abel concedeu entrevista coletiva após a classificação do Palmeiras na Libertadores

No primeiro jogo sem Dudu, que lesionou o joelho e só retorna aos gramados em 2024, o técnico Abel Ferreira optou por escalar o Palmeiras com três zagueiros (Luan, Gustavo Gómez e Murilo) e com Flaco López fazendo a dupla de ataque ao lado de Rony, deixando Artur no banco de reservas.

Após o empate em 0 a 0 com o Deportivo Pereira, que confirmou a classificação do Verdão para a semifinal da Libertadores, o treinador explicou a escolha pela escalação inicial.

“Nossa estratégia passava por fazer uma saída a três como normalmente fazemos, hoje optamos por colocar o Luan atrás e mais um centroavante na frente. Foi um jogo de muito duelo, truncado, nosso adversário veio para não nos deixar jogar e eles não tinham nada a perder. Acabou por ser um jogo não muito bem jogado. Depois, as substituições já estavam programadas. Felizmente ninguém se lesionou, que era minha preocupação, e o mais importante é que estamos na fase seguinte”, iniciou.

Abel Ferreira em jogo do Palmeiras contra o Deportivo Pereira, durante primeira partida válida pelas quartas de final da Libertadores 2023, no Allianz Parque.
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

“Tudo que fiz hoje não é nada novo. [Escalar três zagueiros] não sei se vai ser uma tendência, depende. Temos essa variante e não é de hoje. Essa é minha função e foi por isso que eu estudei quase dez anos. É entender o que temos de fazer a cada jogo”, complementou.

O treinador comentou também as opções que têm no elenco sem Dudu e voltou a falar sobre o sistema tático.

“Ninguém substitui o Dudu. Posso jogar com o Jhon Jhon, que também vem por dentro. Ou escolher um ponta aberto. A minha escolha vai ser em função do que eu achar que será melhor para a equipe. Seja um jogador que vai vir para dentro ou outro que abre mais o jogo”, disse.

“Minha função desde que cheguei ao Palmeiras é arranjar soluções. Se for com três zagueiros vai ser com três zagueiros; se for com quatro zagueiros não há problema nenhum. Aqui a cultura esportiva não está habituada a esta plasticidade no sistema tático – se for um 4-3-3 já fica todo mundo contente, ninguém fala nada. O sistema tático é só o ponto de partida, todo o resto é dinâmica”, acrescentou.

O Palmeiras enfrentará o Boca Juniors na semifinal da Libertadores. Os jogos de ida e volta estão agendados para o final de setembro e começo de outubro. Até lá, o Verdão seguirá focado no Brasileirão. Neste domingo, a equipe enfrenta o SCCP, em Itaquera.

Confira mais trechos da coletiva de Abel:

– Endrick

“A nossa formação trabalha muito bem, mas jogar na equipe principal não é igual a jogar na base, em muitos aspectos. Não há tudo isso de jornalistas, não há toda essa cobrança e pressão, não tem toda essa torcida. Especificamente sobre o Endrick, têm coisas que não controlamos. Aconteceu tudo muito rápido, há um ano e meio ele estava sendo campeão do Sub-17. Criou-se um mundo de expectativa em cima de um menino. É normal em nossa vida termos momentos de muita inspiração e outros de aprendizagem ou frustações”.

“Há jogadores que sonham a vida inteira por uma oportunidade de jogar no Real Madrid e esse menino, de 17 anos, conseguiu. Como todos os jogadores do mundo, até entre os melhores, há momentos de altos e baixos. Ele vai ter que lidar com isso e estamos aqui para isso. Mas não é só ele, é o Vanderlan, o Kevin, o Garcia, o Jhon Jhon… há dores do crescimento que temos de passar.”

– Ansiedade até o confronto diante do Boca Juniors

“O trabalho até o [primeiro] jogo [contra o Boca] seguirá o mesmo. Seguirei vivendo a minha vida com intensidade, com a minha família, com os jogadores. Às vezes as pessoas esquecem que estamos aqui de passagem. Enquanto a viagem durar, temos que desfrutá-la.”

E agora, Abel? Lesão de Dudu abre um leque de possibilidades para o desfecho da temporada

Contra jogadores do Vasco, Dudu disputa um lance na partida em que se lesionou no jooelho, pelo Campeonato Brasileiro de 2023
Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

O atacante Dudu lesionou-se ontem numa disputa de bola trivial na lateral do campo, na vitória sobre o Vasco no Allianz Parque. Ao firmar a perna direita no chão, o peso do corpo acabou se concentrando demais na articulação, provocando a “falseada” que resultou na ruptura do LCA (ligamento cruzado anterior) e uma lesão nos meniscos, conforme detectado em exames de imagem realizados na manhã desta segunda-feira.

O atleta será operado nos próximos dias e certamente está fora da temporada, além de ficar de fora do início dos trabalhos em 2024. A literatura e o histórico de lesões semelhantes apontam para oito a nove meses de recuperação – sua volta aos gramados, portanto, tende a ocorrer em meados de maio.

O lado bom, se é que existe, é que Dudu não participará do Campeonato Paulista e, em 2024, não sofrerá tanto o desgaste de fim de temporada como os outros jogadores. Claro, este é apenas um pequeno alento diante de uma notícia tão terrível. Sabemos que não há nada pior para um atleta profissional do que sofrer uma lesão grave e perder tanto tempo entre cirurgias, fisioterapia e recuperação física.

Prestamos toda a solidariedade e desejamos toda a sorte a nosso ídolo na recuperação. Dudu, por tudo o que já fez pelo Palmeiras, merece toda a nossa empatia e apoio neste momento tão duro. Sofremos juntos!

Vida que segue: E agora, Abel?

Sem Dudu, uma de suas peças mais importantes no ataque, Abel Ferreira tem algumas decisões a tomar. A primeira delas é se vai, até o fim do ano, estabelecer um novo sistema-padrão ou se vai aproveitar a lacuna para criar o caos, escalando um time diferente a cada jogo, encaixando melhor com as características do adversário.

Nosso elenco é curto, mas tem jogadores polivalentes que proporcionam dezenas de combinações diferentes. Por outro lado, não existe nenhum com as mesmas características de Dudu, aliando o drible à força física, com o pé direito. Qualquer que seja o escolhido, a mágica da transformação acontece – em maior ou menor grau.

Não seria a primeira vez que Abel faria limonada com os limões que a vida oferece. Raphael Veiga sofreu uma lesão séria no dia 30 de agosto do ano passado, no jogo de ida da semifinal da Libertadores, em Curitiba. Quando todos pensaram que a temporada do Palmeiras estava acabada, Gustavo Scarpa foi efetivado no miolo e Bruno Tabata, Mayke e Endrick se revezaram em funções diferentes como complemento do quarteto ofensivo ao lado de Rony e Dudu: Palmeiras, campeão brasileiro.

O limão é bem azedo – e não é o do uniforme estreado na fatídica noite da lesão de Dudu. Mesmo assim, nosso elenco segue com boas opções para seguir competitivo, desde que novas lesões não se acumulem.

  • Marcos Rocha

Uma alternativa seria a entrada de Marcos Rocha, deslocando Mayke para a ponta direita e Artur para a ponta esquerda, como aconteceu no segundo tempo do jogo contra o Deportivo Pereira.

  • Flaco López

A entrada do argentino poderia empurrar Rony de volta para a ponta esquerda, função na qual se destacou bastante no Athletico-PR, mas que ainda não encaixou jogando pelo Palmeiras. Pode ser uma chance.

  • Jhon Jhon

O camisa 40 vinha sendo o substituto imediato de Dudu e é um dos favoritos para assumir a posição sem mexer demais no esquema atual. O problema é que o garoto ainda não encaixou uma boa sequência entrando no segundo tempo. Talvez, promovido a titular, pegue o ritmo necessário e justifique a confiança.

  • Luis Guilherme

Está lesionado, mas pode voltar em algumas semanas e assumir a meia-esquerda, jogando por dentro, contando com as passagens de Piquerez no corredor. De todos, parece ser o mais talentoso. Pesa contra si a pouca experiência e a desvantagem de ter dois canhotos do lado esquerdo, perdendo a chance de ter um cruzador de “pé invertido”.

  • Breno Lopes

Logo após a lesão de Dudu, Breno Lopes entrou em seu lugar; entrando em diagonal, fez uma bela jogada que resultou na falta, a um passo da risca da área, que Raphael Veiga converteu no gol da vitória. Perseguido por parte da torcida, o herói da Libertadores de 2020 parece ter a cabeça tranquila e não demonstra qualquer abatimento.

  • Endrick

Talvez a solução mais difícil de ser implementada, mas com um excelente potencial de retorno. Afinal, por que o Real Madrid investiu uma tonelada de dinheiro nesse jovem jogador? Certamente pelo mesmo potencial que o vimos demonstrar nos jogos da base.

Jogando com a liberdade que só a base proporciona, Endrick barbarizou entre 2021 e 2022, com lances e gols espetaculares. No profissional, Endrick está disputando a bola encaixotado entre zagueiros bem maiores e mais fortes. Como ponteiro, também não vai aproveitar suas melhores características.

Endrick se aproxima demais do estilo de jogo de Romário, com excelente posicionamento dentro da área e soluções rápidas, num espaço curto. Para isso, talvez fosse preciso mexer em todo o esquema ofensivo, jogando com dois jogadores de área para que ele não ficasse encaixotado entre dois zagueiros.

Como todo investimento com alto potencial de retorno, também envolve muitos riscos. Esta solução precisaria de algum tempo para ser bem desenvolvida – tempo de que não dispomos até as próximas partidas da Libertadores. Mas pode encaixar de bate-pronto. Será?

Abel sempre tem um plano

Estas foram apenas algumas possibilidades – mas nosso elenco, como mencionado, pode proporcionar muitas outras soluções. São dezenas de combinações, com esquemas e encaixes diferentes. Algumas mais simples, outras que demandam alguma adaptação.

Nem mencionamos, por exemplo, a possível entrada de Kevin, que “por hierarquia”, conforme mencionado por Abel na última coletiva, ainda aguarda sua vez.

O fato é que este homem, antes que nós, já deve estar pensando no que fazer sem Dudu para o fechamento da temporada, em que ainda lutamos pela conquista do Brasileirão e pelo tetra da Libertadores.

Vai escolher um substituto e torcer para ele emular as funções de Dudu da melhor forma possível? Vai escolher um substituto e adaptar para um novo esquema? Ou vai usar todas as alternativas e se tornar absolutamente imprevisível?

Agora é com você. Mais do que críticas pela arriscada política de gestão do elenco, precisamos de soluções. Por isso, deixe nos comentários sua sugestão. Comentários em “português do Abel” merecerão todo o destaque!

E FORÇA DUDU!!!